Sabe os dias em que você tem na cabeça um montão de coisas? Então, hoje é um dia desses, pelo menos para mim. Poderia falar de muitas coisas aqui, mas, para falar a verdade, não me sinto muito a vontade.
Para começar, preciso me expressar o quanto eu fico indignada com algumas pessoas que tem tanto e outras que não tem nada. Essas que têm tudo sempre parecem se esbanjar ou aparecer para os outros. E, aquelas que não têm nada, ficam na vontade, na expectativa e no esforço – que muitas vezes não adianta muita coisa. Um pensamento um tanto quanto pessimista, mas essa sou eu.
Outra coisa que eu gostaria de citar aqui, é o quanto eu pareço estar... sozinha. É. Mas é um solitário diferente, um solitário de sentir falta de uma determinada coisa. Algo que eu simplesmente não sei o que é. Pode ser que eu esteja carente ou na TPM, mas eu sei que é isso que eu estou sentindo agora. E posso dizer com toda a convicção que não é algo nada legal. Parece que está sempre faltando alguma coisa/parte e você nunca consegue se sentir feliz e pleno.
Talvez eu esteja sentindo falta mesmo de alguém. Eu só preciso descobrir quem é esse alguém.
Sim, acabei de escrever mais uma coisa completamente patética, por mais que para alguns possa ter soado poético. E isso nos leva ao nome do blog. Acho que todo mundo já entendeu o porquê dele, não é? Nada que eu escrevo me parece digno/poético/maravilhoso/útil, e sim uma coisa totalmente patética, sinistra e estranha. Uma coisa exatamente igual às outras, afinal, existem um milhão de blogs perdidos por aí, e o meu faz parte desse “mundo-paralelo-virtual-de-blogs-sem-noção”.
Despeço-me com uma boa noite a todos (as) muchachos (as) que tem a santa paciência de ler isso aqui.
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