Eu gostaria muito de saber o porquê das pessoas complicarem tanto as coisas. Se foi algo que você disse, elas interpretam de um jeito todo errado e não te deixam explicar. Se foi algo que você NÃO disse/fez, elas também brigam, mesmo você não fazendo ideia do porque.
Ou então tem aquelas que reclamam de tudo (é, eu sei que eu sou uma dessas, mas eu reclamo de coisas que praticamente TODO mundo tem/faz – reclamo do trânsito, dos deveres e de sono). Aquelas pessoas que reclamam de não conseguir decidir com cara ficar, por exemplo. Ou então reclamam porque tem um milhão de pessoas gostando dela e ela não gosta disso, porque são todos amigos dos amigos dos ficantes. Tipo, vá se foder. ‘Tá reclamando por excesso? Às vezes é melhor o excesso do que o nada.
E tem ainda uma nova categoria: a das pessoas que não reclamam. Elas simplesmente não falam o que estão sentindo, e você não tem bola de cristal para adivinhar, né?
Devo confessar que estou nessa categoria acima, mas apenas algumas vezes. Na verdade, eu me encaixo mais ou menos. Porque eu tento não segurar a dor, e sim dissipá-la, mas muitas vezes não dá certo. E aí o que me acontece? As pessoas não sabem que eu estou mal. Entretanto, se eu falar alguma coisa ela pode interpretar tudo errado (aí a gente volta para o primeiro caso que eu falei aqui) e acaba brigando feio comigo. Então, de qualquer maneira, ao invés de evitar a briga – que é o que você quer – ela acontece de forma pior. É realmente uma droga.
Conclusão: reclamar das coisas não adianta. E complicar também não adianta. Então, não adianta mesmo fazer nada. Existem horas que as coisas se complicam sozinhas. E também existem horas em que elas se acertam.
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