“Como podemos ser diferentes e nos sentirmos todos iguais?” Uma lição de amor.
Recomendo, o filme é lindo. Em todo o caso, não estou aqui hoje para dar indicações, e sim para refletir sobre a frase digna.
Dizem que todos nós temos um quê de individualidade. Algo que só se destaca em você, que qualifica você, que te torna essa pessoa especial que você é. No entanto, por que (além dos seus pais) parece que ninguém vê essa sua potencialidade, esse pequeno “pozinho mágico” que te torna diferente e único?
O que acontece é que existem pessoas que vêem sim, o problema é que elas não sentem essa necessidade de falar porque acham que você já deve saber isso. Elas não entendem que, pelo menos de vez em quando, nós queremos ouvir algo bonito sobre nós que levante a auto-estima e nos deixe radiante pelo menos por alguns minutos. E é esse sentimento de falta e de vazio que toma conta do nosso ser e nos faz pensar que somos mais uma pessoinha inútil do universo tentando sobreviver no país, no estado, na cidade, no bairro e na rotina imperecível e entediante. É o que faz com que nós nos sintamos iguais.
Eu fico filosofando sobre o que podemos fazer por nós mesmos para tentar fazer esse sentimento chato ir embora, mas não consigo pensar em nada, porque tudo o que eu penso depende de outra pessoa.
É, parece mesmo que a vida em sociedade nos ajuda a evoluir, assim como também nos deixa com um problema encafifado na cabeça por milésimos de segundos. O que eu posso dizer é que: isso tudo simplesmente passa. E ficar raciocinando sobre isso (coisa que eu estou fazendo agora ao escrever essa postagem) não vai ajudar em nada. Uma hora isso simplesmente passa e você não tem nem tempo para refletir, porque a vida é corrida demais e nós estamos mais preocupados em arranjar um emprego para que não morramos de fome, e para isso precisamos da porra do estudo (que está inteiramente ligado ao trabalho escravo).
Reflitam (ou não) sobre essa postagem. Boa noite muchachos!
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