terça-feira, 30 de março de 2010

Pessoas e suas promessas: o erro comum.

Por que as pessoas dizem que nunca irão te esquecer se sabem que isso é mentira? Por que dizem que sempre será seu amigo se isso nunca vai acontecer? Por que fazem você acreditar quase importam contigo e, de uma hora para outra, simplesmente não ligam mais para você?

De uma forma ou de outra, ela quer que aquelas palavras sejam verdade, e você também. No entanto, ela não consegue manter as promessas e acha que esse fato não te afeta. Engano muito comum.

Você mudou, mas ela também. Você tentou manter a amizade, e ela fingiu que tentou.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Empty.

Eu me sinto como se fosse um nada. Como se o buraco vazio alojado em meu peito sugasse todos os sentimentos bons e lembranças felizes.

O que me sobra? Uma incerteza. O sentimento de impotência que vai tomando forma e preenchendo o espaço em aberto dentro de mim. E sobre o qual ninguém tem o conhecimento.

No final das contas, eu sou só um casulo vazio. A lagarta não se abrigara e, dessa forma, nenhuma borboleta nascera.

Sou um casulo ressecado e velho, que não tem nada de bom a oferecer.

domingo, 28 de março de 2010

Descomplicando o complicado ou complicando o descomplicado?

Eu gostaria muito de saber o porquê das pessoas complicarem tanto as coisas. Se foi algo que você disse, elas interpretam de um jeito todo errado e não te deixam explicar. Se foi algo que você NÃO disse/fez, elas também brigam, mesmo você não fazendo ideia do porque.

Ou então tem aquelas que reclamam de tudo (é, eu sei que eu sou uma dessas, mas eu reclamo de coisas que praticamente TODO mundo tem/faz – reclamo do trânsito, dos deveres e de sono). Aquelas pessoas que reclamam de não conseguir decidir com cara ficar, por exemplo. Ou então reclamam porque tem um milhão de pessoas gostando dela e ela não gosta disso, porque são todos amigos dos amigos dos ficantes. Tipo, vá se foder. ‘Tá reclamando por excesso? Às vezes é melhor o excesso do que o nada.

E tem ainda uma nova categoria: a das pessoas que não reclamam. Elas simplesmente não falam o que estão sentindo, e você não tem bola de cristal para adivinhar, né?

Devo confessar que estou nessa categoria acima, mas apenas algumas vezes. Na verdade, eu me encaixo mais ou menos. Porque eu tento não segurar a dor, e sim dissipá-la, mas muitas vezes não dá certo. E aí o que me acontece? As pessoas não sabem que eu estou mal. Entretanto, se eu falar alguma coisa ela pode interpretar tudo errado (aí a gente volta para o primeiro caso que eu falei aqui) e acaba brigando feio comigo. Então, de qualquer maneira, ao invés de evitar a briga – que é o que você quer – ela acontece de forma pior. É realmente uma droga.

Conclusão: reclamar das coisas não adianta. E complicar também não adianta. Então, não adianta mesmo fazer nada. Existem horas que as coisas se complicam sozinhas. E também existem horas em que elas se acertam.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Bloqueios chatos.

Venho nessa postagem fazer indagações sobre o porquê de termos bloqueios na hora de escrever. Sim, isso mesmo: bloqueios. Não na hora de escrever aquela dissertação chata, mas sim quando você está empolgada com uma história mirabolante que saiu da sua cabeça. Você sabe o que escrever, mas simplesmente não tem inspiração para que saia algo decente.

Por que é que existem os malditos? Eles não ajudam em nada. Ok, talvez te ajudem a pensar em algo a mais para a história (ou, no meu caso, a fic), mas me fazem perder tempo. E, na maioria das vezes, eu encalho, e então tenho novas ideias e começo novas fics sem terminar as velhas. Isso é triste.

Atualmente estou me esforçando muito para terminar a fanfic pensada para o challenge da comunidade de fics Jonas Brothers, mas é tenso porque eu estou sem tempo e sem inspiração para escrever, e logo o prazo acaba. Ah, e esqueci de mencionar a pior parte: a fic está chegando no fim e eu preciso escrever algo bem absoluto e incrível, ao nível da fic inteira, e eu não sei se consigo isso no atual momento.

Só espero que saia mesmo algo útil.

Fico por aqui com essa postagem patética, galerinha. Beijos!

quarta-feira, 24 de março de 2010

SOFRENDO FOREVER, OLÁ.

AI MEU DEUS, ESSA POSTAGEM INTEIRA VOU DEDICAR AO SURTO QUE EU ESTOU TENDO AGORA, POR ISSO NÃO LIGUEM SE EU ESTIVER PARECENDO UMA ANORMAL.

MCFLY NO BRASIL EM AGOSTO, ESSE ANO? DOIS SHOWS DE NOVO EM SP? AI MEU POBRE CORAÇÃO, NÃO AGUENTO ISSO. VOU FICAR SOFRENDO ATÉ CONFIRMAREM DE VERDADE. TUDO BEM QUE O @GABESIMAS É ATÉ QUE UM POUCO CONFIÁVELZINHO, MAS MESMO ASSIM, QUERO OUVIR DA PRÓPRIA BOCA DO @TOMMCFLY HAHAHA. OU PELO MENOS PELO TWITTER (O QUE É BEM MAIS FÁCIL).

SÉRIO, NÃO ESTOU ME AGUENTANDO, VOCÊS PODEM VER POR ESSA POSTAGEM INTEIRA EM CAPS LOCK. MAS EU NÃO POSSO FAZER NADA, PORQUE AGORA VAI COMEÇAR A TORTURA DE GUARDAR DINHEIRO PARA UM SUPOSTO SHOW (EMBORA EU JÁ TENHA ESTADO GUARDANDO) E MORRER PARA QUE TENHA A CONFIRMAÇÃO LOGO.

Juro por Deus que estou falida. É McFLY, Jonas Brothers, Demi Lovato, All Time Low... POR QUE OS ARTISTAS RESOLVERAM DESCOBRIR O BRASIL JUSTO ESSE ANO? É FODA NÉ, DEMORA UM SÉCULO PARA VIREM BANDAS LEGAIS E QUANDO VEM COLOCAM UM SHOW ATRÁS DO OUTRO. ACHA QUE BRASILEIRO TRABALHA COM PROSTITUIÇÃO, É? QQQQQQQQQQQ TENSO.

FICO POR AQUI COM ESSA POSTAGEM (E PARECENDO UMA LOUCA SURTADA - MAS NÃO POSSO FAZER NADA, TUDO CULPA DAQUELES 4 GAYS).

terça-feira, 23 de março de 2010

Dor e sofrimento, as duas coisas complexas e interligadas.

“A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.”

Certo, Drummond pode ser muito absoluto, mas essa frase dele é uma TREMENDA mentira. Pelo menos a segunda parte e em alguns casos.

Vejamos: ninguém gosta de sofrer por algo ou alguém, ou será que gosta? Ninguém sente prazer algum nisso, não é verdade? A menos que você seja danificada.

Vamos a um exemplo (eu gosto e dar exemplos, eles sempre me ajudam na compreensão de meus pensamentos): o amor. Ninguém gosta de sofrer por amor, mas você vai escolher o cara mais fácil ou o mais propenso a te amar? Não. Você sempre gosta daquele impossível e sofre por ele. Sofre por que quer? Não, você sofre porque o idiota do seu coração não sabe escolher uma pessoa decente.

O sofrimento seria poupado se nós escolhêssemos quem quiséssemos, pois elegeríamos aquela pessoa que achamos que nunca conseguirá nos machucar. Vai dizer que nesse caso o sofrimento é opcional? Não. Nesses casos complexos do coração, nada justifica o que você sente. Alguém já te falou o quanto lutou para esquecer/superar alguém e não conseguiu? Acha que essa pessoa gosta de ficar na merda?

Não, não e não. Então não venha me dizer que nós podemos escolher entre sofrer e não sofrer, porque isso não existe.

Vem a dor e, consequentemente, o sofrimento – pelo menos se é algo que te intoxica por dentro e que não te deixa livre.

Como é que queremos nos livrar do sofrimento se nunca escapamos da dor?

segunda-feira, 22 de março de 2010

Oi.

Apareci aqui apenas para dizer olá. Minha vida anda corrida demais para ter tempo e inspiração para postar isso aqui.

Parece mesmo que só sai alguma coisa decente quando eu 'tô emo/depressiva. Segundo a minha amiga e sobrinha (HAHA) bibles, isso também acontece com ela porque as coisas tristes são as que nos deixam pensando e filosofando mais do que qualquer outra.

Beijos e abraços.

sábado, 20 de março de 2010

Música, filme, livro, inutilidade.

Maybe it's not my weekend
but it's gonna be my year
I'm so sick of watching while the minutes pass
as I go nowhere
This is my reaction
To everything I fear
'Cause I've been going crazy
I don't want to waste another minute here


Ouvi essa música hoje umas vinte vezes, juro por Deus. Haha, faz tanto sentido e eu 'tô tão viciada... All Time Low é vida.

Enfim, hoje eu finalmente consegui assistir Avatar! O enredo é ótimo e os efeitos são brilhantes, mas, meu Deus, é muito lerdo e comprido! Só começa a ficar legal depois das duas primeiras horas, haha.

E eu também comprei um dos livros que eu queria, chama "A Psicanálise dos contos de fadas". É bem legal, estava querendo faz um tempo já!

Enfim, deixo vocês por aqui hoje. Beijão!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Blá, blá, blá.

Começo a pensar que eu só sei postar/filosofar aqui quando eu estou depressiva HAHA. Sério, hoje eu estou super feliz, aconteceram várias coisas legais e eu não faço a mínima ideia do que escrever.

McFLY 'tá tocando aqui e eu estou parecendo uma louca cantando. Tenho que fazer um milhão de relatórios e não 'tô a fim, mas eu sei que se não fizer irei me ferrar, porque esse final de semana a Magu vai vir aqui e eu não vou conseguir fazer muita coisa.

Bom, amanhã pretendo comprar um livro gato (ainda não sei qual, mas será em inglês para eu poder treinar hehe) e... fazer as coisas que eu tenho para fazer.

Hm, sem mais por hoje, gente linda! Beijos e queijos para todos.

quinta-feira, 18 de março de 2010

fairytale.

Por que é que nós nunca conseguimos o nosso final feliz? Ok, reformulando a frase: Por que é que eu nunca consigo o meu final feliz? Eu sou tão ruim assim para não merecer algo bom?

Eu fico pensando o que aconteceria se a Branca de Neve tivesse simplesmente se engasgado com a maçã envenenada e morrido. Se a Bela Adormecida não tivesse se apaixonado pelo príncipe na floresta, cantando com os animais (QUAL É, NA FLORESTA, COM OS ANIMAIS) e se nem com o beijo eterno lá a tivesse acordado. E se a Pequena Sereia tivesse virado bolhas do mar porque não conseguiu que o homem da sua vida declarasse amor eterno? E se a Jasmine não gostasse do Aladin porque ele era um pé-rapado (ou seja lá como se escreve isso)? E se a Cinderela não tivesse conseguido ir ao baile ou se as suas irmãs malvadas tivessem encantado o príncipe? Ela viveria para sempre com a Madrasta chatona, assim como as outras princesas ficariam na merda sem o adorado príncipe gay.

Acho que a única história que faz sentido para mim é a da Mulan, e não é a toa que esse é o meu desenho preferido HAHA. Ele não é tão brisado quanto os outros e ainda consegue ser divo (com o final feliz, pra variar).

Enfim, todos esses contos lindos têm um final feliz. Nesse sentido, por que é que eu não posso imaginar o meu? Ah sim, claro, porque eu vivo na MERDA da realidade e, mesmo que eu sonhe que algo de útil aconteça, nada de novo ocorre. E nem venha me falar dessa coisa de ‘se você quer, você vai atrás’, porque entenda, a Aurora não correu atrás do príncipe, foi ele quem correu atrás dela. A mesma coisa com a Branca de Neve e com a Jasmine. Certo, a Cinderela foi em busca do seu desejo (que era ir ao baile), mas ela teve ajuda de uma FADA MADRINHA, e a gente sabe que ela não existe. A Ariel também, ela decidiu virar humana e tal, mas nós também sabemos que não existe a possibilidade de nós trocarmos nossa cauda por um par de pernas/pés.
Como eu disse, a história da Mulan é a única que faz sentido. E ela nem foi atrás do sonho, ela simplesmente decidiu tomar o lugar do pai na guerra e as coisas (no final) deram certo para ela. O general gato se apaixonou pela garota e ela ainda ficou como salvadora da China inteira, sendo adorada por toda a população. Quer coisa melhor? HAHA.

Tradução: Príncipes encantados não existem, você não é uma princesa, a sua vida pode ser uma merda e nunca vai acontecer nada mágico para te tirar do buraco e você vai ter que aprender a conviver com isso. O máximo que pode lhe acontecer é que uma pessoa decente surja na sua vida e a torne um pouco mais colorida.

quarta-feira, 17 de março de 2010

“Como podemos ser diferentes e nos sentirmos todos iguais?”

“Como podemos ser diferentes e nos sentirmos todos iguais?” Uma lição de amor.

Recomendo, o filme é lindo. Em todo o caso, não estou aqui hoje para dar indicações, e sim para refletir sobre a frase digna.

Dizem que todos nós temos um quê de individualidade. Algo que só se destaca em você, que qualifica você, que te torna essa pessoa especial que você é. No entanto, por que (além dos seus pais) parece que ninguém vê essa sua potencialidade, esse pequeno “pozinho mágico” que te torna diferente e único?

O que acontece é que existem pessoas que vêem sim, o problema é que elas não sentem essa necessidade de falar porque acham que você já deve saber isso. Elas não entendem que, pelo menos de vez em quando, nós queremos ouvir algo bonito sobre nós que levante a auto-estima e nos deixe radiante pelo menos por alguns minutos. E é esse sentimento de falta e de vazio que toma conta do nosso ser e nos faz pensar que somos mais uma pessoinha inútil do universo tentando sobreviver no país, no estado, na cidade, no bairro e na rotina imperecível e entediante. É o que faz com que nós nos sintamos iguais.

Eu fico filosofando sobre o que podemos fazer por nós mesmos para tentar fazer esse sentimento chato ir embora, mas não consigo pensar em nada, porque tudo o que eu penso depende de outra pessoa.

É, parece mesmo que a vida em sociedade nos ajuda a evoluir, assim como também nos deixa com um problema encafifado na cabeça por milésimos de segundos. O que eu posso dizer é que: isso tudo simplesmente passa. E ficar raciocinando sobre isso (coisa que eu estou fazendo agora ao escrever essa postagem) não vai ajudar em nada. Uma hora isso simplesmente passa e você não tem nem tempo para refletir, porque a vida é corrida demais e nós estamos mais preocupados em arranjar um emprego para que não morramos de fome, e para isso precisamos da porra do estudo (que está inteiramente ligado ao trabalho escravo).

Reflitam (ou não) sobre essa postagem. Boa noite muchachos!

terça-feira, 16 de março de 2010

Reflexões e Realidade cruel.

"Só esperamos o que não depende de nós; só queremos o que depende de nós". Por: Meu professor de Filosofia da Educação.
Será mesmo que isso consegue ser verdade?

Certo, a postagem de hoje não vai ser aquela reflexiva, como anda sendo todas as outras, até porque eu estou muito cansada e já tenho que dormir (isso mesmo, as 22h!)
Não me leve a mal: estágio de manhã, faculdade a tarde e ainda fazer deveres a noite. Não é fácil, isso é o fato.

Eu queria escrever algo legal aqui, mas 'tô sem tempo e não quero colocar um texto já pronto. Além disso, eu tenho que escrever na fanfic do challenge e ainda ler uns textos loucos, então, vou terminar isso logo.

Só mais uma observação a parte: ainda continuo com aquele sentimento de solidão. Como faz pra ele simplesmente sumir?

Fico hoje com essas reflexões idiotas e com falas sobre a minha vida de proletário.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Break your little heart.

Por que o nosso coração insiste em bater mais forte por alguém? Será que ele não consegue ficar isento das dores e mágoas que esse tipo de coisa causa? Por que é que sempre tem que ser teimoso?

Queria eu poder controlá-lo, esse é o fato. Não importa se não exista alguém de verdade no momento, porque ele sempre vai achar até aquele alguém impossível. Se não é o mais popular e lindo da escola, é aquele seu melhor amigo que te entende mais do que qualquer outro e que te dá forças. Se não é ele (ou se isso for apenas algo passageiro), nosso coração estúpido praticamente explode do peito só por causa de um amor platônico. O seu ídolo, o seu divo, o seu cantor preferido, seu ator preferido ou qualquer pessoa impossível e famosa que nem sabe ao menos da sua existência.

Embora nós saibamos que esse sentimento irá crescer para nada, o alimentamos até que um novo alguém surja na sua “nova” vida. Ou até que você finalmente perceba aquela única pessoa que, além de linda e legal, está mais perto do que você imagina. E é justamente aquela totalmente impossível.

Parece mesmo que nós gostamos de sofrer por alguém.

domingo, 14 de março de 2010

Fica a dica.

Por que será que é tão difícil falar sobre as pessoas que amamos? Se todas as palavras parecem ser banais e não significativas; as frases parecem desconexas e o contexto clichê? É curioso o fato de admirarmos tanto algum indivíduo e não sabermos demonstrar aquilo que sentimos.

Fica a dica.²

sexta-feira, 12 de março de 2010

Happiness.

O que faz uma pessoa feliz? Ter alguém em quem confiar? Ter outro alguém que te complete e que se sinta bem ao seu lado? Talvez isso sejam coisas supérfluas com as quais nós nos deparamos todo o tempo e que já se tornaram clichês quando se trata de pessoas e plenitude. Ou talvez todas essas coisas, se acrescentadas com a simplicidade, com a vivência, a realidade, os pedidos, os desejos e os sonhos, tornem-se vivas. E é isso que faz a vida valer à pena. É isso que faz com que instile significado e é o que nos aproxima do que entendemos como felicidade.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Just words.

Palavras. Podem machucar ao mesmo tempo em que podem ajudar; podem fazer você se sentir melhor ou podem te deixar pior do que já está. Apenas palavras, proferidas ao alento sem qualquer importância. Palavras, pensadas estrategicamente para atingir algum propósito. Palavras, apenas reconfortam ou apenas fazem o seu coração dilacerado arder em dores ainda mais. Às vezes merecemos ouvir certas verdades, por mais que nos machuquem. Essa sim deveria ser a função das palavras.

Fica a dica para todos. Até a próxima postagem, muchachos!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Gripe infernal.

O título dessa postagem já diz tudo. Não vou me estender, apenas dizer que eu nao consigo enxergar o que 'tô digitando porque minha visão 'tá uma droga. Minha garganta dói, meu nariz tá uma merda, meu estômago também é uma droga, além de que eu pareço uma amoeba de tão mole. Calor + gripe = Paula ferrada.

Fico por aqui com essas quatro linhas inúteis. Melhoras para mim, mucachos!

terça-feira, 9 de março de 2010

Oi, posso te matar?

Ai, posso falar uma coisa? ‘Tô com raivinha. ‘Tô com MUITA raivinha. Será que as pessoas não entendem que as minhas amigas são MINHAS? Por que é que tem que enfiar a merda do bedelho no meio? Que saco, ‘tô muito brava. Ou, como você pode ver, estou muito ENCIUMADA.

Eu sempre li que quem era do signo de escorpião tinha esse ciúmes extrapolado e essas tendências possessivas, mas eu sempre me achei diferente. Entretanto, neste exato momento, eu me encaixo PERFEITAMENTE nisso tudo. Sério, eu ‘tô uma fera que vocês nem conseguem imaginar.

Não vou citar nomes porque acho desnecessário, embora muita gente já entenda o que ocorre. TENHO CIÚMES DOS MEUS AMIGOS, PRINCIPALMENTE DOS “VIRTUAIS” (eu não classifico, mas enfim, é só para dar uma “ideia”). É, você mesmo que está lendo isso, pode ter certeza que eu morro de ciúmes de você com outra pessoa, ok? E você poderia ao menos me AJUDAR, não dar corda para o outro alguém que eu sei que pra você não passa só de um conhecido. Que saco meu! E não me mande parar porque eu não vou!

Ok, eu pareço os meus alunos de 4 anos falando, mas quem liga? ‘Tô nervosa MESMO e tenho o meu direito de expressão, então vou falar MESMO.

Maldito dia em que fui apresentá-los. SEM MAIS.

A vida consegue ser mesmo uma merda quando a gente quer.

domingo, 7 de março de 2010

Montagens absolutas.

Tiro o dia de hoje para a postagem de uma foto que mostra o amor incomensurável entre eu e o Tom. Aninha, você é absoluta, isso é fato. Adorei a montagem!



Sem mais o que falar, além de citar que Sugarcult ‘tá rolando a solta por aqui e que eu preciso escrever na minha fanfic.

Fico hoje com essa mínima postagem, muchachos!

sábado, 6 de março de 2010

A Cabana.

Boa noite pessoas! Hoje sim a postagem vai ser digna, afinal, venho contar-lhes sobre o livro maravilhoso que terminei de ler ontem de madrugada. Muita gente já deve ter ouvido falar sobre ele, e eu acho muito digno: A Cabana, de William P. Young. Aí vai a sinopse:

A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta ao cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.

Nossa, gente, vocês têm que ler. Confesso que comprei o livro para minha mãe e só consegui ler um ano depois (pois é, um ano), mas foi muito bom e me ajudou a pensar em muitas coisas. Meu conselho é que leiam um capítulo em cada dia – exatamente como eu fiz – pois há muitas coisas para refletir em cada capítulo. Cada um é uma lição de moral diferente.

Estou fazendo a postagem de hoje sobre isso porque no final do livro tinham algumas páginas que eu decidi dar uma lida, sobre o “Projeto Missy”. E eu achei muito interessante, porque falava sobre a divulgação no livro através de diversos modos, e blogs e páginas na internet foi um método citado.

Bom, vou terminar isso tudo colocando duas citações do livro, as quais mexeram muito comigo:

"Ao optar por definir o que é bom e o que é mau, vocês buscam determinar seu próprio destino."

"O amor sempre deixa uma marca significativa."

sexta-feira, 5 de março de 2010

Wilson solitário?

Sabe os dias em que você tem na cabeça um montão de coisas? Então, hoje é um dia desses, pelo menos para mim. Poderia falar de muitas coisas aqui, mas, para falar a verdade, não me sinto muito a vontade.

Para começar, preciso me expressar o quanto eu fico indignada com algumas pessoas que tem tanto e outras que não tem nada. Essas que têm tudo sempre parecem se esbanjar ou aparecer para os outros. E, aquelas que não têm nada, ficam na vontade, na expectativa e no esforço – que muitas vezes não adianta muita coisa. Um pensamento um tanto quanto pessimista, mas essa sou eu.

Outra coisa que eu gostaria de citar aqui, é o quanto eu pareço estar... sozinha. É. Mas é um solitário diferente, um solitário de sentir falta de uma determinada coisa. Algo que eu simplesmente não sei o que é. Pode ser que eu esteja carente ou na TPM, mas eu sei que é isso que eu estou sentindo agora. E posso dizer com toda a convicção que não é algo nada legal. Parece que está sempre faltando alguma coisa/parte e você nunca consegue se sentir feliz e pleno.

Talvez eu esteja sentindo falta mesmo de alguém. Eu só preciso descobrir quem é esse alguém.

Sim, acabei de escrever mais uma coisa completamente patética, por mais que para alguns possa ter soado poético. E isso nos leva ao nome do blog. Acho que todo mundo já entendeu o porquê dele, não é? Nada que eu escrevo me parece digno/poético/maravilhoso/útil, e sim uma coisa totalmente patética, sinistra e estranha. Uma coisa exatamente igual às outras, afinal, existem um milhão de blogs perdidos por aí, e o meu faz parte desse “mundo-paralelo-virtual-de-blogs-sem-noção”.

Despeço-me com uma boa noite a todos (as) muchachos (as) que tem a santa paciência de ler isso aqui.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Inutilidade.

"Existem pessoas que deixam marcas tão fortes e profundas em cada um de nós que é extremamente difícil de esquecer ou superar, por mais que você queira. E a única coisa que você pode fazer é esperar que chegue o momento em que você se sinta livre para seguir em frente e esquecer tudo o que passou."

Mais um texto meu, feito há algum tempo. É, como vocês podem perceber, não tenho nada de útil/importante para falar aqui. Só queria mencionar alguns acontecimentos hoje que foram bastante divertidos, como o meu estágio, a minha aula inaugural de pedagogia (na qual eu fiquei escrevendo fanfic - um dia falarei mais sobre isso) e a minha estadia no computador neste exato momento.

Além disso, outra coisa importante a ser mencionada: 'Tá quase confirmado show do ATL no Brasil. Pelo que eu li, só faltam alguns detalhes... Quem aí 'tá surtando também?

Bom, fico por aqui, muchachos. Até a próxima postagem!

quarta-feira, 3 de março de 2010

História, Presente, Mistério.

Fico impressionada ao começar a postagem de hoje dizendo o quanto a minha aula de Filosofia da Educação III me rendeu. É uma coisa nostálgica e, de certa forma, pessimista. De qualquer maneira, é uma coisa legal para se falar, e acho válido colocar.

“Saudade é a ingratidão com o presente”, disse o meu professor chileno quando eu me referi que nós sentimos saudades sobre as coisas boas que passaram. No começo fiquei com a boca aberta, achando que era uma coisa totalmente cruel de se falar, mas, se você pensar bem, é a mais pra verdade.

Não falamos para o nosso namorado atual “Ai, que saudades do meu ex!” porque ele vai te chamar de louca, mal-agradecida, ficar magoado e vai te render uma boa briga. Então eu pensei em algo diferente, como por exemplo: “Ai, que saudades do meu irmão”, e ele já ter falecido. E então que eu descobri: É ingrato sim. Não ingrato com o irmão que faleceu, mas com as pessoas que ainda estão presentes na sua vida. Seus pais, ou o resto dos irmãos e amigos. Eles ainda estão presentes e com você, e é muito individualista ficar só pensando nas dores. Eles também sentem. Então, sim, eu concordo com a frase do meu professor.

Isso nos leva a outro ponto: o de que o passado existe apenas como uma lembrança. As fotos fazem você apenas relembrar, já que nada vai voltar atrás. Até os micos que você pagou são lembrados, por mais que você não queira. Já aconteceu. O dia de hoje, amanhã, se tornará um ontem, e já vai ter acabado. É tão horrível/divino pensar que você vive apenas no presente, afinal, o passado é irreversível e o futuro e imprevisível.

Vivemos no presente, e é isso que temos que aproveitar. Nada de ficarmos presos ao que já passou, até porque um dia nós vamos superar tudo aquilo que nos magoou, qualquer que seja o motivo. É triste pensar que não devemos nos apegar ao passado (afinal, foram bons momentos) e nem ficarmos sonhando com o futuro, porque na maioria das vezes só ficamos nessa utopia e esquecemos de que precisamos fazer as coisas que queremos no dia de hoje. Isso porque o dia de amanhã, amanhã, será o presente, que depois, por sua vez, será passado. No final, entretanto, tudo o que nos resta são lembranças.

Eu sei que nada dessa postagem ficou claro, mas eu gostei. Deixo isso aqui com uma frase muito digna:

“O passado é história, o futuro é um mistério... E o presente é uma dádiva!”

terça-feira, 2 de março de 2010

Amigo.

"Talvez amigo seja aquela pessoa com quem você pode compartilhar as suas dores e os seus segredos. Talvez seja aquele seu pedaço da metade espelhada ou inversa da qual você ainda não tenha consciência, mas que é onde você poderá se apoiar quando julgar necessário e que estará sempre ao seu lado para juntar os seus cacos e remendar os seus pedaços. Se cada parte da metade tiver uma à outra, não existirão os corações solitários e nem as pessoas vazias de afeto e carinho."

É, esse foi um texto que eu fiz já há algum tempo. Fiquei com vontade de postá-lo, até porque hoje não tenho nada demais para escrever. Espero que tenham gostado! Fico hoje novamente com uma mínima postagem.

segunda-feira, 1 de março de 2010

@tommcfly!

Só tenho uma coisa a dizer no dia de hoje: Se o @tommcfly não ver o que eu e a @anitamenezes fizemos, ficarei muito brava.

Vou compartilhar com vocês e fico por aqui! Adios muchachos!