segunda-feira, 25 de outubro de 2010

domingo, 24 de outubro de 2010

Brennan e Booth: A evolução do relacionamento

Bom, para começar, essa é uma postagem do Bonespedia. Achei divina e por isso decidi colocar aqui. Espero que os bonesmaníacos também gostem!

Como todos os que assistem a Bones sabem, o ponto central da série é o relacionamento entre Temperance Brennan e Seeley Booth. Mas não se trata de uma relação estática. Os anos têm alternadamente aproximado e afastado as personagens, e um curto vislumbre do relacionamento pode ser visto ao se observar alguns de seus principais momentos.

1.01 Piloto

Vamos apenas dizer que o relacionamento começou com o pé errado. Booth ordenou que Brennan fosse detida numa tática para que ela trabalhasse com ele. Brennan foi
basicamente obrigada a concordar. Eles não se gostavam muito naquela época.

1.06 The Man in the Wall

Além do prazer de vermos Brennan (acidentalmente) drogada, esse episódio
teve a presença de Tessa Jankow, um dos primeiros romances de Booth na série.
Assim como muitas que viriam, Tessa estava com os dias contados, mas
tivemos uma ideia de qual é o “tipo” do Booth.

1.08 The Girl in the Fridge

O ex amante e mentor de Brennan, o Dr. Michael Stires, apareceu para testemunhar em favor da defesa durante um julgamento de assassinato investigado pelo Jeffersonian. Bom saber que Brennan se engajará num relacionamento no trabalho! Além disso, Booth iniciou seu papel de protetor emocional de Brennan, oferecendo-a conforto diante de uma traição.

1.15 Two Bodies in the Lab

Esse episódio marcou uma das primeiras (de muitas) vezes em que os parceiros
foram confundidos com um casal de verdade. A situação foi particularmente
engraçada, já que foi o pretendente de Brennan quem cometeu o lapso
(enquanto Booth o interrogava por tentativa de assassinato).

2.05 The Truth in the Lie

Booth estava ocupado no começo da segunda temporada. Além da ex, Rebecca
(veja o previamente mencionado “tipo” de Booth), Booth se envolveu com a
recém-chegada Cam. Nenhum dos relacionamentos durou, mas pelo
menos descobrimos que Booth dormiria com uma colega de trabalho!

2.08 The Woman in the Sand

Ainda que fossem se passar por um casal repetidamente ao longo dos anos, a viagem de Booth e Brennan para Las Vegas representou o primeiro falso relacionamento entre os dois. Eles posaram como recém-casados interessados em boxe, e surpreendentemente
foi Brennan quem convenceu mais com sua atuação de jovem amante.

2.09 Aliens in a Spaceship

No primeiro episódio da Gravedigger, Brennan e Hodgins foram enterrados vivos
com um suprimento limitado de oxigênio. As tentativas cada vez mais frenéticas
de Booth para salvar a parceira sobrepujaram até mesmo as de Angela,
que pelo jeito estava apaixonada por Hodgins.

2.16 The Boneless Bride in the River

O Agente Sullivan… Brennan finalmente entrou num relacionamento e todos nós apenas queríamos que o mesmo acabasse. O que felizmente aconteceu quando Sullivan navegou para lugares desconhecidos. Parecia haver uma boa chance que Brennan fosse em direção ao pôr do sol também, mas seu “trabalho” (leia-se Booth) a manteve em D.C.

3.04 The Secret in the Soil

Brennan e Booth começaram as sessões de aconselhamento com Sweets. Não que
qualquer quantia de aconselhamento pudesse convencê-los que estavam destinados
a ficarem juntos. Ainda assim, foi legal confrontar o problema.

3.09 The Santa in the Slush

Esse é o que Caroline fez Brennan e Booth se beijarem sob o visgo apenas porque estava se sentindo “levada.” Obrigada, Caroline. Obrigada. Alguém aí quer chiclete?

3.14 The Wannabe in the Weeds

Booth levou um tiro ao saltar na frente de Brennan. Por si só isso já seria significativo. Então ele fingiu sua morte. E não contou a Brennan. A deprimida, e em seguida, irritada Brennan, lembrou-nos o quanto ela (não sabe que) se importa.

4.09 The Con Man in the Math Lab

Se Brennan não pode ficar com Seeley Booth, então que tal Jared Booth?
Podemos chamar de sentimentos deslocados? Ainda bem que o bebê Booth provou-se
indigno do amor de Brennan (sequer houve dúvidas?) e que não tivemos
que agonizar com a escolha do irmão errado.

4.12 Double Trouble in the Panhandle

Em outra missão secreta, numa trama “sim, somos um casal,” Brennan e Booth
se tornaram os artistas de circo Wanda e Buck Moosejaw. E ele atirou facas nela!
Por um minuto, pondere o significado mais profundo.

4.21 Mayhem on a Cross

Gordon Gordon informou a Sweets (e ao restante de nós) que um dos dois,
Booth ou Brennan, estava, na verdade, ciente dos verdadeiros sentimentos do casal.
Qual deles estava? Ainda estou tentando desvendar...

4.25 The Critic in the Cabernet

Num episódio que começou com Brennan requisitando os serviços de Booth como doador de esperma e acabou com Booth prestes a se submeter a uma cirurgia por conta de um
tumor cerebral, que aspectos do relacionamento não foram abrangidos?

4.26 The End in the Beginning

Ah, o que poderia ter sido! Pudemos ver Booth e Brennan juntos! E felizes!
E a história ainda dava certo! Uma pena que foi apenas um sonho...

5.07 The Dwarf in the Dirt

Mais uma vez é Gordon Gordon quem vai ao ponto principal, quando finalmente faz
Booth confrontar o fato de que está completamente apaixonado por Brennan.

5.16 The Parts in the Sum of the Whole

Você já imaginou como Brennan e Booth se conheceram, de outra forma que não num caso nebuloso do passado? Provavelmente. Mas duvido que você tenha previsto aquele beijo! Ou aquele outro, o do presente. Uma pena que Brennan não estivesse pronta para ir mais longe.

5.22 The Beginning in the End

Parte-se o coração de um homem, ele foge para o Afeganistão.
Não é como sempre acontece?

6.02 The Couple in the Cave

E agora tem a Hannah. Booth tolinho acha que está apaixonado por ela.
Brennan tolinha acha que está OK com a situação. Mas sabemos a verdade!

Adorei, realmente!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

queria acreditar nisso.

fact.

uma boa e gratificante ação.

Não sei qual o poder das palavras e das f rases nos livros perfeitos, mas sei que elas me deixam de uma forma tremendamente... Estranha.

Sim, mesmo que o livro ou a fanfic seja nostálgica, ou triste ou dramática ou que me faça chorar, eu realmente não me importo. Ás vezes não é nem com o fato em si. O que acontece é que minha cabeça se volta aos relacionamentos de diversos personagens, e eu sinto mais por isso. Porque, no mundo fora dos livros, é assim que acontece. Você percebe dor/alegria pelo que os outros te proporcionam e pelo que você sente por eles.

Engraçado, os livros e as histórias também me deixam com bastante raiva. Raiva por a história ser perfeita, mesmo com os seus contra-pontos. Porque eu fico pensando: “Por que essas coisas não acontecem comigo?” Porque, sei lá, minha vida é monótona demais para eu viver um grande amor ou uma incrível aventura em que todas as minhas concepções de mundo irão mudar.

Então, os livros e as fics conseguem ser perfeitos para mim. Não ligo se todos morrerem no final, se o casal não ficar junto ou se não for nada daquilo que eu queria. Porque vai ter valido à pena mesmo assim, só pela trajetória. E é isso que torna a história tão diferente e tão longe da minha vida.

É por isso que eu uso isso como uma forma de escape. Às vezes as coisas que eu realmente quero que aconteçam para tornar a história melhor, acontecem. E isso me deixa mais neurótica e feliz e alegre do que o normal, porque é muito melhor do que eu tinha pensado, superando todas as minhas expectativas.

Ler faz com que eu esqueça meus problemas em todos os lugares: em casa, na faculdade, sobre trabalhos, sobre provas, sobre amigos, sobre situações... sobre tudo. Porque é uma outra realidade, um novo lugar, com novas pessoas e novos acontecimentos.

São essas coisas que tornam a sensação de contemplar um ótimo livro uma maravilhosa experiência de alegria, nostalgia e alienação da realidade medíocre.

Sei que não consegui expressar por aqui tudo o que eu queria sobre fanfics e livros (o que eu mais ando lendo atualmente). Mas é que todas as histórias que eu leio têm um significado especial para mim em certo momento da minha vida. Nas fanfics é como se cada cena romântica e fofa que eu lesse, meu coração começasse a bater mais forte, só de pensar no momento. Numa cena de brigas e lamentações, meu coração espreme de dor e a expressa através da quantidade absurda de água que sai dos meus olhos.

Todas as cenas de salvamento ou ato-heróico me fazem pular da cadeira , eu estalo meus dedos e simplesmente não consigo tirar os olhos da tela/papel. Sei que sou reconhecida como anormal por causa disso, mas é que é tão... incrível! Surreal! É tão melhor que a minha realidade que eu prefiro ficar feliz pela personagem e sentir a dor dela do que voltar para minha monotonia diária.

O enredo, as personagens, a dinâmica entre elas, os sentimentos conflitantes, tudo, tudo é maravilhoso demais para simplesmente ser absorvido. É como se aquilo tivesse acontecido contigo.

Não sei explicar e sei que já me estendi demais, eu só queria falar que: eu não trocaria isso por NADA no mundo. Todas as páginas lidas antes de dormir, mesmo que eu esteja cansada, fazem um bem tão grande que me dão forças só de levantar no dia seguinte e saber que vai ter ainda muito mais coisa pra viver através daquelas páginas brancas.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

final, pg. 453.

" Fico observando enquanto ele sobe os degraus aos saltos até a rua, aquelas pernas longas e musculosas que podem levá-lo para onde ele quiser. Ser jovem de novo. Observo e me pergunto como ele sempre consegue sair bem na hora em que um ônibus aponta na rua, como se não quisesse desperdiçar um único momento da vida esperando numa esquina. Ele pula na traseira e ergue a mão para mim, o czar não coroado de todas as Rússias acenando para o avô na traseira de um ônibus londrino, enquanto o motorista acelera e o cobrador se aproxima para cobrar a passagem.

É o que me basta para dar risada. Fecho a porta e sento de novo, avaliando a cena e, de fato, ela me parece tão engraçada que rio até chorar.

E, quando surgem as lágrimas, eu penso aah...

Então é isso que significa estar sozinho."

O palácio de inverno - John Boyne

"- Bom, de qualquer forma você não tem irmão, Colec Boriavitch morreu, mas você e eu estamos vivos. Quem sabe eu não posso ser uma espécie de irmão mais velho, Alexei. O que lhe parece?
Ele me encarou franzindo a testa e se levantou.
- Mas é impossível. Afinal você é apenas um mujique. Eu sou filho de um czar.
- Certo - respondi sorrindo. Ele não queria me ofender, o pobre menino. Era apenas a maneira como fora criado. - Sim, é impossível.
- Mas podemos ser amigos - completou ele rapidamente, como se notasse que havia dito algo que não devia e se arrependesse. - Sempre seremos amigos, não é, Geórgui?
- Sim, claro! E quando você sair daqui, continuaremos grandes amigos para sempre. Prometo."

[...]

"Dei meia-a volta para ir embora, e estava saindo pelo portão quando ouvi o som de passos correndo rápido no cascalho atrás de mim. Virei e vi Alexei, que não deu mostras de diminuir a velocidade, de forma que então abri os braços e ele se atirou a mim num abraço apertado, cruzando as mãos em minha nuca enquanto eu o erguia do chão. Então, numa voz embargada como se contivesse as lágrimas, ele disse:
- Quero que você saiba... Quero que você saiba que, se quiser, pode ser meu irmão. Desde que você me deixe ser seu irmão."

"As pessoas inocentes...

na sua vida, você deve manter inocentes.
Se isso significa abandoná-las, é isso o que você faz."


3.02 . Fire. Water. (Prison Break)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

estudando neurociência.

Frontal, parietal, occipital, temporal, nasal, vômer, maxila, mandíbula, zigomático, esfenóide, etimóide.

Sulco principal, giro pré-central, giro pós-central, fissura lateral, giro temporal médio, giro temporal superior.

Bulbo olfatório, bulbo, ponte, cerebelo, troco cerebral, nervo óptico, quiasma óptico.

Ventrículo lateral esquerdo anterior/posterior, ventrículo lateral direito, 3º ventrículo, 4º ventrículo, arqueduto cerebral, canal medula espinhal.

Giro singulado, fórnix, hipocampo, hipófise, hipotálamo, corpo caloso, fissura calcarina, amígdala.

É ISSO AÍ.

domingo, 17 de outubro de 2010

problemas meus, problemas seus, problemas nossos

A situação está ficando muito mais catastrófica do que eu pensei. O que está acontecendo com as pessoas? Ninguém dá a mínima mais para ninguém. Ninguém quer ouvir o outro, ninguém nem ao menos quer tentar conversar.

Professores que não se tocam e fazem exatamente o contrário do que falam, aquilo que reivindicam com o maior fugor. Não pensam em seus alunos - não como pessoas normais, que trabalham, estudam e tem problemas pessoais em casa - não avaliam o processo e se mantêm tradicionalistas.

Amigos que se distanciam. Pode ser por um problema, pode ser por um acontecimento ou pode ser por destino, mas não estou contente com essa situação e, por mais que eu tente reverter, ela não muda - pelo menos não do jeito que eu quero.

Pessoas de quem peguei ódio por serem grossas e mentirosas e estúpidas e não consigo reavaliar meus conceitos, por mais que eu seja até simpática e agradável com ela.

Pessoas que fingem se importar quando eu sei que não se importam de verdade. Não dão a mínima, só estão preocupadas com seus próprios problemas, as próprias dúvidas e os próprios dramas.

Gente grossa, gente estúpida, gente que fala sem pensar, gente que não fala, gente que fala e é falsa, gente de todos os jeitos possíveis.

Pode ser que eu esteja cansada, cansada de todas essas coisas, de tentar e tentar e nunca conseguir nada. Pode ser que eu esteja apenas exausta por causa do fim do ano, em que ninguém aguenta mais nada, e por isso não consigo enxergar coisas boas em certas pessoas. Pode ser todos esses fatores juntos, mas o que eu estou falando é verdade.

Consegue ser mais verdade do que eu acho, porque, por mais que eu tente perceber outros aspectos, eles não se ressaltam aos meus olhos. Apenas os piores. Os podres. Os que me irritam. E eu me irrito mais ainda comigo mesma por só perceber essas coisas (de algumas pessoas, claro. Não digo no geral).

Eu deveria ser tipo a Pollyanna do livro da H. Porter, que vê só as coisas boas mesmo nas pessoas e situações ruins. Qual o meu problema? É, porque o problema não são as pessoas. O problema maior de tudo sou eu. Por que eu não consigo enxergar mais nada em certas pessoas? Isso é realmente uma droga.

E acho que é isso mesmo que está acabando comigo.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Feliz dia dos professores!

"Os professores são heróis anônimos, meu amigo. Trabalham muito, ganham pouco. Semeiam sonhos numa sociedade que perdeu sua capacidade de sonhar."

Augusto Cury.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

fadiga muscular/emocional/intelectutal.

Quero minhas meias coloridas, meu pijama de sempre, meu sofá confortável, meu cobertor florido, minha caneca de chocolate quente, minha casa silenciosa e meus DVD's de Bones. Sem ninguém pra interromper.

E quero isso a vida toda.

Qual o problema das pessoas, cara?

Não consigo entender ):

sábado, 9 de outubro de 2010

falando em evolução...

Parece que todo mundo muda menos eu. Continuo estática, exatamente a mesma de três anos atrás. E as pessoas evoluem, amadurecem.

Parece que até os mais novos que eu amadurecem bem mais rápido e podem se considerar mais evoluídos do que eu.

Se é que se pode falar assim.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

"Sempre chega um momento em que até o bom se torna insuportável."

Caio Fernando Abreu.

G1234

Grupo 1 - Pessoas que me fazem bem.
Grupo 2 - Pessoas que me fazem bem casualmente, quando querem.
Grupo 3 - Pessoas que me fazem bem e que me fazem mal, ora sim, ora não.
Grupo 4 - Pessoas que não me fazem mais tão bem assim.

pecadinho malandro

Paula má, muito má.

Eu achando que meu principal pecado era a preguiça. Que grande mentira. Eu estou mesmo é invejando.

E invejando muitas pessoas. Muitas mesmo. ):

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A fantasia é tão melhor que a realidade.

Fato.

reflexão duvidosa

As pessoas são chatas e as coisas são tediosas. O que fazer para se distrair?

Que grande mentira. A verdade é que ninguém se importa mais comigo.

Afundo-me cada dia mais, porém nem eu mesma consigo perceber esse fato.

sábado, 2 de outubro de 2010

Como é...

sentir falta de uma pessoa que você nem ao menos conhece? Dói, não dói?

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Imagens valem mais que palavras.






Traduzindo:

Parece que meu (figura 1) foi colocado num (figura 2).

E fim da história.