sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Último de 2010



Feliz Ano Novo! Que 2011 seja tudo o que 2010 não foi! Que eu conheça meus ídolos! Que eu saia do Brasil! Que eu termine meu livro! Que eu passe na faculdade sem DP! Que eu consiga comprar todos os meus filmes/cds/séries/livros! Que as pessoas não sejam tão chatas! Que eu arranje um namorado! Que eu ligue o foda-se pra algumas pessoas! Que eu não me sinta tão sozinha! Que Brennan&Booth e Castle&Beckett fiquem juntos finalmente! Que saia uma nova temporada de Prison Break! Que o Thomas me responda no twitter! Que eu ganhe muitos presentes! Que eu encontre meus amigos virtuais! Que as pessoas demonstrem que se importem comigo! Que eu termine minhas fanfics! Que eu dê porrada em quem merece! Que eu fale tudo na cara logo quando alguém me magoa! Que meu blog bombe -n! HAHA Que eu e minha família e meus amigos tenhamos saúde, paz, dinheiro, felicidade, realizações! Que Deus abençoe esse 2011!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Forever alone.

I'll never get used to it.

Natal.

Faltam dois dias para o natal... e essa espera está sendo péssima. Digo, eu adoro o natal (só fui descobrir isso de uns anos para cá, mas ok) e ele está sendo uma droga - como sempre.

Primeiro porque, quando entramos em dezembro, eu já fico super animada pensando no natal, na família reunida, nos presentes, na neve, no clima de união... Quando na verdade eu não tenho nada disso, porque:

a) apesar da família reunida, existem controvérsias;
b) não fico muito preocupada com os presentes, mas todo ano é sempre tenso;
c) no Brasil não neva. Por que fui nascer nesse país, meu Deus?;
d) clima de união só entre eu, meus pais, minha avó e meus irmãos.

Então já começa por aí. Eu sempre me vejo pensando que esse ano será diferente, que vai ser legal - e, na verdade, é legal, apesar de momentaneamente. Porque não é realmente um momento especial, sabe?

E, para variar, eu estou num momento muito tenso na minha vida, como vocês podem perceber desde as últimas postagens, então não está nada ajudando.

Natal deveria ser legal. Deveria ser especial. Deveria ser marcante, porque, apesar de ser uma data consumista, tem um fundamento muito importante, e é isso o que realmente importa.

Então, querem saber a verdade realmente?

Meu Natal só vai ser legal quando eu estiver nos EUA (ou na Inglaterra, ou em qualquer país do hemisfério norte), vendo neve, luzinhas coloridas, comemorar ação de graças e comer peru e arroz e frutas secas com as pessoas que realmente importam para mim, não com aquelas só de fachada.

É isso aí.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Metas para 2011

1. Parar de me importar tanto com as pessoas.
2. Terminar todas as fanfics que eu comecei.
3. Arranjar um namorado.

Essas são as principais, pois é.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Sugestão de hoje (filme!)

O Som do Coração (August Rush)







Doze anos atrás, em cima de um telhado iluminado pelo luar na Praça Washington, Lyla Novacek, uma jovem violinista bem criada, e Louis Connelly, um carismático cantor-compositor irlandês, se uniram por acaso por estarem ao mesmo tempo escutando um músico de rua que tocava “MoonDance” e imediatamente se apaixonaram. Meio que compartilhando a linguagem musical, a conexão deles era inegavelmente verdadeira… apesar de breve. Após a noite mais romântica de suas vidas, Lyla jurou encontrar Louis novamente mas, mesmo sob seus protestos, o seu pai a empurrou para que ela fosse realizar o próximo concerto dela - fazendo com que Louis assim acreditasse que ela não se importava com ele. Desestimulado, ele achou que seria impossível continuar tocando e finalmente abandou a música enquanto Lyla, com suas esperanças no seu amor perdido, foi levada a pensar meses depois que também havia perdido o bebê dela e de Louis que supostamente não teria nascido em um acidente de carro.

Agora, a criança dada secretamente pelo pai de Lyla cresceu e tornou-se numa criança espirituosa e talentosa que ouve música em todo a seu redor no ritmo da vida e pode transformar o sussurro do vento do campo de trigo em uma bela sinfonia com ele próprio no comando, sendo ao mesmo tempo o compositor e maestro daquela melodia.

Deixado órfão pela circunstância, ele mantém uma profunda e firme crença que seus pais estão vivos e o querem tanto quando ele os quer – se eles simplesmente pudessem achar uns aos outros. O talentoso músico mirim August deixa o orfanato para encontrar os pais, pois foi separado deles em seu nascimento. Para isso terá a ajuda de um misterioso estranho.



É um filme maravilhoso! Muito digno, lindo, fofo, a história é maravilhosa e, para compensar, tem o gato do Jonathan Rhys Meyers. Quer coisa melhor? Ah, sim, a música! Que coisa perfeita! Super indico!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Preciso fazer uma postagem natalina. Isso está me corroendo por dentro...
Mas só quando eu estiver realmente com uma inspiração enorme, porque eu preciso falar tudo. Porque eu me sinto super feliz e animada e ao mesmo tempo horrivelmente triste.

Caramba, é época de natal. Eu amo o natal.
Pena que ele nunca aconteça como eu desejo.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

apenas uma constatação sobre o 6x09

Ótimo. Comecemos pelo começo...

Eu sei que injusto falar isso. Mas sofri muito mais nessa recusa do Booth do que na recusa da Brennan. Sério mesmo.

Muita gente deve ter adorado, porque, na temporada passada, quem falou 'não' foi ela. Disse que não estava preparada para aquilo, que não queria que o relacionamento deles mudasse - principalmente por medo, embora ela não tenha falado essa parte - e ele concordou, embora não tenha aceitado propriamente, porque falou que precisava seguir em frente... mas que eles poderiam continuar trabalhando juntos.

Agora esse episódio de ontem foi a morte. Sério. A Brenn reconhece que errou não aceitando o Booth... e o que ele faz? Fala que está com a Hannah e que a ama. E a Brennan confirma que perdeu a chance dela... e chora. Caramba!

Eu sei, agora quem foi recusada foi ela, mas poxa... ele falar que estava sério com outra pessoa e que a amava... assim, na cara dela.. Ok, ele foi verdadeiro, até porque eles são parceiros e são verdadeiros um com o outro. Mas mesmo assim... eu senti a dor dela. A vida passa, ela perdeu a chance e agora ele está feliz com outra.

Sofrer quando você não gosta de ninguém já é uma droga... Agora imagina quando você sofre por uma pessoa com quem teve a chance de ficar junto... e agora não pode mais. Torturante? Isso é pouco. Senti a dor da Brennan, porque justamente agora que ela conseguiu se abrir, ele fala isso... Ai, que difícil, mas acho que também não foi errado da parte dele, melhor do que criar desilusões...

Mesmo assim, foi muito difícil, porque é uma situação tensa (e intensa!) com três personagens muito legais em um momento não tão legal assim, porque a gente quer Booth e Brennan juntos pra sempre... Mas a Hannah é realmente muito legal.

Acho que deveriam fazer um spin-off com a Hannah pra ela encontrar um cara bem durão com quem ia bater de frente pra sempre até eles se gostarem... eu iria realmente amar!

Fico por aqui. Hoje não temos divagações... apenas constatação de fatos.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

6x09 - The Doctor on the Photo



"As pessoas assumem que, quando você está sozinha, você é solitária. Como a maioria das suposições, essa é errônea." T. Brennan (6x09 - The Doctor on the Photo)


Não estou agüentando, não estou agüentando.... ESTOU EXPLODINDO DE CURIOSIDADE!

Caçarolas.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

As pessoas são idiotas. Só pensando no próprio umbigo... ou tentando obter alguma vantagem.

Vão todos se foder.

sábado, 4 de dezembro de 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

depressão dizendo olá

Olha, vou falar uma coisa séria. Eu sei que ninguém lê essa droga... Ninguém mesmo, e eu realmente não me importo com isso.

Eu só queria saber porque esse lugar está se tornando cada vez mais depressivo. Por que agora as únicas coisas que eu posto são só sobre pessoas chatas, vida tediosa e o quanto eu estou sofrendo/magoada/cansada? Cadê as coisinhas legais?

Resposta: estou numa situação tensa. É exagero pensar que preciso de um psicólogo... Mas queria tanto um agora.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

pequenas divagações

Ela: Todo mundo precisa ser protegido. Talvez eu não desse uma abertura para que ele se aproximasse inteiramente de mim, pois meus sentimentos estavam fielmente trancafiados num lugar dentro da minha mente e do meu coração, e nada nem ninguém conseguia expô-los há muito tempo.

E com ele eu não conseguia ser diferente, por mais que quisesse. No entanto, talvez aquele nosso relacionamento poderia ser considerado diferente de todos. Estranho citar dessa maneira, porque ao mesmo tempo em que ele não era totalmente fora dos padrões, ele era. Porque ele era o único que acreditava e confiava em mim e nas minhas capacidades. Era o único que sabia exatamente como me confortar, mesmo que sempre dissesse que estava fazendo da maneira errado.

Eu nunca fui o tipo de garota que acreditava em príncipes encantados ou salvadores heróicos, mas ele era o tipo de macha-alfa que protegia suas fêmeas e que estava ali para tudo... Até quando eu não precisava dele... Ou quando achava que não precisava dele."





Ele: "Ela era reservada, talvez até demais. Isso podia acontecer por todas as marcas que as pessoas deixavam em sua vida: um sumiço, um trauma, algumas palavras rudes. Eu entendia que ela se mostrava inteiramente forte por fora, mas tinha a certeza de que seu coração revelava uma inseguraça e uma fragilidade excepcional, algo que ela parecia ter vergonha de demonstrar à todos os outros.

Até mesmo para mim, que estava com ela há muitos anos.

Então a única coisa que eu podia e conseguia fazer era estar lá para apoiá-la e tentar desvendá-la, pois, apesar dos anos juntos como amigos e parceiros, ela ainda tinha certa resistência.

Eu queria estar ali para que ela soubesse que eu não iria a lugar algum, e muito menos a machucaria como as outras pessoas pareciam gostar de fazer. Protegê-la era o meu fiel objetivo para as nossas vidas, que estava sendo alcançado aos poucos, de forma extremamente lenta, mas que pelo menos estava.

Eu estaria ali para ela para sempre, até quando eu meu corpo já não fizesse mais presença e as poucas lembranças sobre mim já estivessem se desvanecendo."

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

My head is in a cloud of rain and the world it seems so far away.

domingo, 21 de novembro de 2010

Você me magoa. Muito.

Como fazer para o coração parar de doer? É uma dor tão insuportável... Não sei se consigo agüentar por muito mais tempo.

Uma hora vai tudo desabar.

estranhando pensamentos

Sinto-me estranhamente infeliz. Talvez seja por uma determinada pessoa, talvez seja pelos meus professores. Ou talvez ainda seja porque eu tenha milhões de coisas para fazer e não consigo me concentrar em nada. Fics pra escrever, fics pra betar, fics pra avaliar, fics para ler por diversão, textos para estudar... Nada.

Só uma vontade insana de falar com uma pessoa correta... E me jogar na cama pra nunca mais acordar pra realidade.

sábado, 20 de novembro de 2010

Só para surtar mais um pouqunho.




















É HARRY POTTER, MERDA!

Acabei de chegar do cinema, são 01:10 do sábado dia 20 de novembro de 2010. Fui assistir Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte I e bom...

Para começar, não consigo expressar a intensidade dos meus sentimentos quanto à isso, mas não estou nem ligando, porque o que eu quero mesmo é falar o quanto esse filme foi foda pra caralho e o quanto eu nem estou ligando pra porra nenhuma do meu palavreado capenga e chulo.

Cara... quem diria que um dia eu sairia TÃO satisfeita do cinema com uma adaptação do livro pro filme! Ainda mais de HP, que sempre deixa a desejar! Mas bom, eu amei. Amei não, amar é pouco perto do que eu senti... Foi lindo, divino, maravilhoso, estupendo!

Todas as cenas de romance entre Rony e Hermione, as cenas de ação... Puta que pariu, tudo o que o outro filme teve de parado esse teve de ação! E eu SABIA que esse filme ia ser foda, porque o último livro é o mais fodão ever, então eu sabia que ia ser perfeito, até pelas fotos e pela ansiedade... AAAAAAH CARAMBA, EU ESTOU HIPERVENTILANDO!

Eu achei que iria entrar no cinema chorando, e foi quase isso que aconteceu. Não deu dois minutos de filme - eu juro por Deus - e eu já estava desabando em lágrimas. Não uma ou duas lágrimas... mas sim várias. Um monte, parecia uma cachoeira. E eu não consegui parar mais.

Claro que nas partes tensas o choro foi trocando pela prisão da respiração - eu mesma percebi isso em mim - mas não pude evitar. Comprei salgadinho, pepsi e bala... e não consegui enfiar nada no estômago, porque ele revirava de vez a cada cena devido a minha insanidade e ansiedade.

Enfim, morri de chorar na parte do Dobby. Sério, acho que foi mais que no livro... foi horrível mesmo quando não tinha acontecido, mas porque eu sabia que ia acontecer. Eu chorei até desidratar, solucei tão alto que até levei bronca da minha mãe. E o fim...

Ah, a porra do final.

Eu comecei a hiperventilar quando a tela começou a escurecer. Falei para mim mesma 'NÃO NÃO NÃO, NÃO PODE SER VERDADE, NÃO PODE ACABAR AGORA, POR FAVOR, NÃO FAZ ISSO COMIGO!' mas foi em vão, de nada adiantou e eu quis me jogar da ponte ainda mais por isso.

Para acabar esse post sonolento e surtado, vou finalizar: HARRY POTTER É... A SÉRIE MAIS FODA DO MUNDO. E EU SEI QUE AINDA TENHO QUE ESPERAR MAIS UM ANO PARA VER A ÚLTIMA PARTE - ÚLTIMA ASSIM, DEFINITIVA, DEPOIS ACABOU, NO MORE HP - E JÁ ESTOU MORRENDO, PORQUE É MUITA CRUELDADE PARA OS FÃS DESESPERADOS COMO EU. MUITO TEMPO DE ESPERA... E AINDA MAIS DEPRESSIVO AINDA POR SABER QUE É O ÚLTIMO.

NÃO VAI TER MAIS AQUELA COISA DE: "AAAAAAAH, ANO QUE VEM TEM MAIS!" PORQUE NÃO VAI TER MERDA NENHUMA! FIM, ACABOU, MINHA INFÂNCIA SE DESVANECEU, MEUS DEZ ANOS QUE EU MORRI LENDO HARRY POTTER VÃO POR ÁGUA ABAIXO - MENTIRA, MAS OK, EU ADORO UM DRAMA.

SÓ TENHO MAIS UMA COISA A DIZER: NÃO QUERO QUE ACABE. NÃO QUERO QUE ACABE NUNCA!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

VOCÊ É PATÉTICA.

NUNCA TE FALARAM ISSO NÃO?

Pára com esse drama e se mata logo.

Fulaninho G

Não sei se o que eu tenho por você é uma queda catastrófica de mil andares ou se te amo (olha só que poder!). Não sei de nada. Mas você mexe demais comigo, tenha certeza disso.

Fulaninho F

Você é único, então... Eu não te entendo. Você diz que me ama. ‘Tá. Eu também te amo. Mas nós ficamos, tipo, milhares de dias sem nos falar... e isso me deixa com raiva. Aí você volta e tá tudo bem de novo entre a gente, porque eu não consigo ficar brava com você (e mesmo quando consigo, você arranja um jeito de pedir perdão, que saco!). E então você passa a entrar todos os dias e a gente nem se fala direito... porque não temos assunto.

Você se esqueceu do meu aniversário esse ano, já é a segunda vez que acontece. Estou muito magoada, mas sei como você é, então te darei um tempo para tentar se redimir... até que, se isso não acontecer e eu te encontrar online no MSN, falarei. E brigarei. E chorarei. E você vai pedir milhares de desculpas, e eu, por mais difícil que seja, irei aceitá-las.

Que saco. Te amo e te odeio. Quando isso vai acabar?

Fulaninha E

Difícil começar... Você me irrita algumas vezes. Algumas muitas vezes. Seu problemas... o fato de as vezes você ser e ficar distante, sem deixar qualquer um – até mesmo eu – se aproximar.
Não gosto quando você está nervosa ou magoada e começa a ser grossa comigo, me dando patadas ou sendo cínica. Eu sei que você não está bem, mas eu também não consigo aturar isso, principalmente quando eu também estou muito mal.

Apesar dos apesares, eu te amo. E você é uma das minhas melhores amigas, em quem eu posso confiar e contar praticamente tudo.

Eu te amo demais.

Paulinha

Fulaninha D

Nem tenho o que falar de você. Eu poderia estar mandando isso mesmo, porque não tenho nenhum problema e nem me sinto culpada em dizer: você é demais. Uma das melhores amigas que eu poderia ter na minha vida. Não sei como te conheci... e acho que o fato de antigamente nós só nos falarmos de final de semana contribuiu para a nossa amizade ser o que é hoje.

Eu te amo. Não tenho reclamação NENHUMA de você... nem nada. Obrigada por me agüentar... você merece um prêmio só por isso.

Te amo DEMAIS MESMO, mais do que consigo colocar em palavras.

Paulinha

Fulaninha C

Eu nem sei o que começar a falar de você e para você. Mas, como isso é uma carta fictícia e eu nunca vou te mandar mesmo, vou falar tudo o que eu penso. Como você não vai ler, sei que não irá se magoar... e também não é isso que eu quero, eu só preciso extravasar.

As coisas não são mais como eram. Você mudou. Se antes eu te achava madura demais para a idade... hoje eu te acho totalmente imatura. Talvez por você ser mais nova que eu, sei lá. Mas suas atitudes, em minha opinião, regrediram. Você acha que mudou, se acha a esperta, acha que as mudanças lhe fizeram bem.... mas não. Sei que você – como qualquer outra pessoa – tem problemas em casa, e não quero menosprezá-los, mas cada um tem o seu e temos que aprender a conviver e superar. Você não consegue fazer isso. Só reclama – ainda mais do que eu! – e se acha a pessoa mais adulta e esperta do universo. Seus dramas para mim são fúteis, porque são sempre sobre a mesma coisa... que você já dizia ter superado.

Sei lá, existem horas que você se mostra tão diferente e mudada... e num segundo depois você volta pior do que antes. Deve ser por isso que a gente não se fala mais e mesmo assim eu ainda não consigo me desligar de você. Eu me preocupo e quero ajudar, mas sei que você não quer mais a minha ajuda porque nós não somos como antes e você ainda mantém aquela velha guarda – mesmo que de algum modo.

Sei lá, quero parar de me preocupar contigo... porque você nem sequer lembra mais que eu existo. E disso eu tenho certeza só pelo dia de ontem.

Sem mais.

Paula.

Fulaninha B

Desculpe-me por não falar muito de mim e dos meus problemas. Você tem se mostrado uma super amiga – que também me conta seus problemas e dúvidas – e eu aqui, sem falar nada. Saiba que o meu pecado mesmo é a preguiça... porque eu realmente tenho tédio de ficar escrevendo tudo o que estou pensando ou sentindo, além de falar tudo o que eu passei para estar magoada, porque na maioria das vezes são muitas coisas ao mesmo tempo.

Sei que nós mantemos um diálogo estranho – falamos, porém alguns dias também paramos no “sem novidades para contar” -, no entanto, isso não importa, gosto de falar e saber de você e dar muitas risadas, além de conhecer músicas novas, hehe.

Obrigada por tudo. Já te amo, mesmo que antes eu tivesse um pouco de receio de falar contigo. Hehe

Beijos,
Paulinha.

Fulaninha A

Quero que saiba que eu sinto sua falta. Nós não nos falamos mais direito por MSN nem por nada... Sei que você está com problemas – na verdade, muitos problemas – mas eu também tenho os meus, e queria ao menos que você me ajudasse a superá-los.

Você mesma fala que está sendo péssima e tudo mais... Mas eu não quero te culpar, porque sei que isso não é totalmente culpa sua e você também se sente mal. No entanto, eu não sei mais o que fazer. Não tenho coragem de te falar isso pessoalmente porque tenho certeza que será pior para a nossa amizade...

Estou realmente muito chateada. Ontem eu chorei um monte, porque nem um parabéns decente você conseguiu me dar, mas sei que tem causas maiores, e isso não aconteceu porque realmente não deu. Mas... bom, é o meu aniversário, acontece uma vez por ano, e eu estava mesmo esperando algo da sua parte. Não consigo relevar isso, me desculpe. Estou mesmo magoada, mas acho – tenho certeza – que é coisa temporária... Mesmo que no tempo em que dure me machuque ainda mais.

Te amo.

Paulinha

O que eu falaria para algumas pessoas se tivesse coragem:

Segue nas postagens.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Meu aniversário. E-ba. Como se eu tivesse realmente animada para ele.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

terça-feira, 9 de novembro de 2010

uma pitada de sensibilidade

As pessoas poderiam ao menos ser um pouquinho educadas, não é? Eu estou mal, e sei que ela também está mal, mas um pouco de sensibilidade e carinho e não-antipatia não faz mal a ninguém.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

domingo, 7 de novembro de 2010

alone again.

Saudades de quando eu conseguia escrever textos, frases e pensamentos bonitos. Foi-se a época. Agora as palavras que escrevo não conseguem refletir nem um terço do que eu sinto no momento.

Talvez isso aconteça porque eu esteja cansada demais para pensar num sinônimo. Ou talvez seja porque eu simplesmente não tenho mais vontade de falar. Porque, no final das contas, ninguém se importa mesmo. É só você mesma com as suas angústias e as suas dores. Sozinha.
É triste sentir-se sozinho, não é? Às vezes consegue ser a coisa que você mais precisa em determinado momento. Em outros... você só reza para que ela acabe logo.

Fotos do ano da National Geographic‏.
























Simplesmente perfeitas!