tão verdade.

É curioso o fato de ainda ficarmos espantados com a capacidade de algumas pessoas de fazerem o que fazem. Falsidade, mentiras, tédio, não-aceitação, zoação e tristeza existem, por mais que a gente não queira e espere que voltem a cruzar o nosso caminho.

É tudo tão assustador.

Pessoas aqui, pessoas lá.

É engraçado ver como as pessoas são e pensar sobre elas e suas ações. Algumas simplesmente não se importam - e deixam isso visível – e outras simplesmente fingem (e são boas nisso. Pelo menos por um tempo). Umas te deixam alegre e com vontade de conversar, outras te deixam para baixo, mas com uma vontade de desabafar maior ainda.

Existem aquelas só se fazem presentes nas horas necessárias; existem aquelas que você já está acostumado a ver/falar todos os dias. Também têm aquelas quietas, mas que falam a coisa certa no momento certo. Aquelas que falam da boca pra fora, aquelas banais.

Eu sei, é tanto tipo de pessoa que eu ficaria a vida inteira escrevendo sobre elas. O que eu preciso entender e colocar na minha cabeça é que não tem ninguém igual e que todas podem me fazer feliz ou triste, dependendo do momento ou da circunstância.

E, ah, uma hora a máscara cai. Você não vai ser sempre só o traído ou só o traidor. Você é sempre os dois. Todo o tempo.

prison break!

Tinha que chegar uma hora para eu falar sobre a melhor série de todos os tempos, né? Pois então, hoje é o dia.

Primeiramente, eu nem sei como começar. Só devo dizer que essa postagem veio inspirada porque eu terminei de (re)ver hoje a terceira temporada e comecei a quarta, com a minha mãe e os meus irmãos (que eu viciei, oi). Aí hoje vimos uns 10 episódios e eu fiquei como louca procurando (mais) comunidades para entrar.

Além disso, como vocês sabem, eu sou uma garota, e tenho TPM, e hoje é o dia dela, então tudo 'tá me deixando feliz e comovida. Que estranho, eu geralmente fico irritada. Deve ser por causa das boas notícias, mas enfim, não vou me ater a isso.

Prison Break é o tipo de série confusa e tensa, totalmente incompreendida no início e que não faz o gênero de muitos (e eu sei disso porque indiquei para muitas amigas e elas não gostaram). No entanto, quando você passa a se envolver na trama, você não consegue parar mais. É uma coisa de louco, te garanto.

Acho que Prison Break é a melhor série do mundo para mim porque tem exatamente tudo o que eu gosto: assassinatos, torturas, romance NADA clichê, mocinho salvando a mocinha das garras dos bandidos (isso sim é clichê, rs), fugas, traições e coisas inesperadas (e impossíveis!).

Bom, o enredo da série é praticamente o mesmo durante todas as temporadas, com algumas modificações básicas:
1ª Temporada: Michael Scofield entra com um super plano na prisão para salvar o irmão, que foi condenado à pena de morte por um crime que não cometeu. Depois ele descobre sobre à Companhia, o que é um rolo muito grande.
2ª Temporada: Ele e o resto dos fugitivos têm de sobreviver fora da prisão, não serem pegos pela polícia e ainda ir atrás do dinheiro. Além disso, as descobertas sobre à Companhia ficam cada vez mais tensas.
3ª Temporada: Michael é levado para uma prisão Panamenha (?) chamada SONA, e tem por objetivo tirar um homem de lá, a fim de trocá-lo por Sara e LJ, que foram sequestrados.
4ª Temporada: Novas descobertas, novas fugas e novos objetivos. É pra realmente querer morrer.

É, não foi um resumo muito bom, mas eu fiz o meu possível. O que eu tenho a dizer é: Michael é o cara mais lindo e fofo do universo; a Sara é a mulher mais sortuda por tê-lo; o Sucre é o melhor amigo perfeito e divo e papito; T-Bag é o vilão mais irritante e inteligente que eu já vi na vida; Mahone é o melhor anti-herói que depois vira herói e... Enfim, é isso aí.

Eu nem falo sobre o filme - que na verdade seria a finalização de toda a série - porque ele é um lixo, horrível, uma droga, então pra mim a série acabou na 4ª temporada mesmo. O que eu não posso negar é que a carta que o Mike escreve, no fim do filme, é a coisa mais linda do mundo e me fez chorar um montão - e quando eu digo montão eu quero dizer um monte mesmo, a ponto de meus olhos arderem e eu ficar praticamente cega.

"(...) Sabem, passamos tanto tempo de nossas vidas não dizendo as coisas que queríamos. As coisas que deveríamos dizer. Conversávamos em códigos, mandávamos mensagens. Origamis. Então agora, diretamente, quero dizer que amo vocês dois. Muito. E quero que me prometam que dirão ao meu filho... que dirão à ele o quanto ele é amado. Todos os dias. E lembrá-lo do quanto ele tem sorte de ser livre. Porque nós somos. Somos livres agora. Finalmente. Somos livres."

Ler isso me dá até uma coisa nostálgica e a vontade de chorar volta. Enfim, então vou postar algumas fotos e para vocês se deliciarem e fico por aqui.

Primeira Temporada


Segunda Temporada


Terceira Temporada


Quarta Temporada



Casal mais lindo

mcfly, fotos, Paula sofrendo...

Alguém me diz como pode uma coisa dessas. Não, é sério. NÃO DÁ PRA VIVER DESSE JEITO, PORRA! E SIM, ESTOU DESCONTROLADA. COMO ELES ME FAZEM ISSO? O QUE SÃO ESSAS FOTOS? THOMAS, O QUE É ESSE TANQUINHO E ESSES BRAÇOS MUSCULOSOS? DANNY, QUE PAR DE COXAS SÃO ESSAS E ESSE CORPO TODO SARADO? DOUGIE, ATÉ VOCÊ QUE ERA FRANGUINHO AGORA CONSEGUE COMPENSAR COMO ERA ANTIGAMENTE. E HARRY, VOCÊ NUNCA DECEPCIONA MESMO.

MEU DEUS, MCFLY, QUE FOTOS PRA ESSA REVISTA SÃO ESSAS? VOCÊS QUEREM MATAR AS FÃS DO CORAÇÃO?! NÃO, VOCÊS QUEREM. NÃO É POSSÍVEL, EU NÃO ME CONTROLO. SABE, ISSO AFLORA O MEU LADO PERVERTIDO/TARADO/INDECENTE. A LUXÚRIA, SACAS? RS AI, QUE HORROR, MAS É A MAIS PURA VERDADE.

VAI ME DIZER QUE VOCÊ VIU ESSAS FOTOS E TEVE A REAÇÃO DE 'Ah, legalzinho.' É LÓGICO QUE NÃO. AINDA MAIS OLHANDO O QUANTO ELES ESTÃO SUPER HIPER MEGA ULTRA MASTER BLASTER PLUS ADVANCED DE GOSTOSOS, LINDOS, MARAVILHOSOS, TESUDOS, ETC.

PALAVRAS NÃO CONSEGUEM DESCREVER O QUE EU ESTOU SENTINDO AGORA.

Acho que essa foi a maior postagem que eu fiz escrevendo quase tudo em caps lock. Mas, convenhamos, SE VOCÊS NÃO SURTAREM COM AS FOTOS QUE EU VOU POSTAR ABAIXO, VOCÊS TEM PROBLEMAS MENTAIS.

É isso aí.







Nhac, Thomas Michael Fletcher. Vem pra mamãe, vem? :9

Péssima amiga, péssima amiga.(15/07)

Eu sei que ela vai falar. E eu sei que também não quero ouvi-la, de jeito nenhum. É, eu realmente sou uma péssima pessoa, mas tentem entender os meus motivos.

Não é que eu não esteja feliz por ela. Eu realmente estou. O problema é que é justamente sobre o assunto que me deixa mal... E o qual eu tenho tentado evitar desde os meus, sei lá, 15 anos.

Acho que, pela primeira vez na vida, vou pensar mais em mim, nos meus problemas e nas minhas complexidades do que na felicidade dos outros. Eu sei, isso é inteiramente horrível da minha parte, mas é a única maneira que eu encontrei de tentar ficar sã e... feliz.

Não quero ouvir, não quero saber, não quero entender o que você sentiu, porque isso me dá vontade de saber, de entender e de fazer. E isso está longe de acontecer na minha vida, pelo menos por agora.

É realmente uma merda tentar não esperar que as coisas aconteçam, mas é uma merda maior ainda quando você está quase conseguindo essa proeza e alguém vai lá e te lembra dela.

Citação diva (17/07)

“Uma existência sem sonhos é uma semente sem solo, uma planta sem nutrientes. Os sonhos não determinam que tipo de árvore você será, mas dão forças para você entender que não há crescimento sem tempestades, períodos de dificuldade e incompreensão.”

(O Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos – Augusto Cury)

Eu já falei que amo esse cara?!

Complexidades (11/07)

Eu quero muito uma coisa (algo que não vou falar aqui, por mais que muita gente saiba. É vergonhoso.). Mas eu não quero sofrer as conseqüências para chegar até essa coisa. Isso quer dizer que eu realmente não quero muito essa coisa? Digo, se eu não estou disposta a correr os riscos, né.

Quer dizer, não é bem assim. Eu sei que realmente quero essa coisa, e quero muito, mas para consegui-la eu talvez (muito provável) tenha que fazer algo que não quero. Algo de que não gosto. Tipo ir a lugares que não sou muito chegada com pessoas que também não gosto muito.

Mas então, como eu faço para conseguir essa coisa? Abdico do que eu sinto e me proponho a fazer o que não gosto, ou espero conseguir essa coisa de um jeito normal, mas que provavelmente demorará ainda mais?

Que coisa mais complexa.

back!

Então, depois de duas semanas longe do meu blog e do meu twitter (rs) estou de volta! Senti muita falta sim, mas eu não deixei de escrever - obviamente. Fiz uns dois textos e algumas anotações na minha agenda capenga para postar aqui, olha que lindo!

As próximas postagens vão ser sobre o que eu escrevi durante esses dias, é.

Então... é isso!

Estou de volta, espero que vocês fiquem felizes com isso (ou não, rs).

adios, bloguito!

Sentirei saudades essas duas semanas que passarei fora viajando, caro blog lindo. Mas acho que vai ser muito bom. Eu preciso mesmo disso - não só para adiantar minhas muitas fics, mas também para me atualizar nas séries e fazer as pessoas sentirem a minha falta, haha.

É isso aí.

Até daqui alguns dias, um grande beijo e um queijo!

O diário de Anne Frank.

Bom, a postagem de hoje se trata de um livro (que virou série/filme) que eu já havia lido há algum tempo, mas como eu acabei de ver os cinco episódios da série britânica hoje... Decidi falar sobre ele.

Muitas já ouviram falar sobre a história de Anne Frank, não é mesmo? Então, hoje eu vou falar exatamente sobre esse assunto.

Não tenho palavras para expressar o que eu sinto quando leio ou vejo coisas desse tipo. Segunda Guerra Mundial – Nazismo – são temas que me atraem bastante, tanto que eu vou em busca de filmes, livros, séries, peças de teatro e tudo o mais que eu possa encontrar. Acho que herdei isso do meu pai – ele que é fanático por essas coisas.

Enfim, vamos ao assunto da postagem, não é mesmo? O diário de Anne Frank conta a história verídica de Anne Frank, uma garota judia de 13 anos que fica escondida com a sua família – e outros - num pequeno sótão durante alguns anos. Na Holanda e logicamente se escondendo dos nazistas na época da Segunda Guerra, a garota escreve assiduamente em seu diário, não somente sobre a dificuldade que passava no momento, mas também sobre seus problemas e conflitos amorosos que qualquer adolescente passa.

Relata sobre sua relação conflituosa com a mãe e a admiração que nutre pelo pai, além dos sentimentos amorosos por Peter Van Daan, filho de Hans Van Daan e Petronella Van Daan, que também vivem no mesmo espaço. Também fala sobre Albert Dussel, um idoso dentista que se junta às famílias, posteriormente.

O livro foi publicado originalmente em 1947 a partir do pai da garota, e contém trechos e anotações sobre uma das épocas mais cruéis relatadas durante a história, que fazem qualquer um se emocionar – principalmente a pessoa que vos fala. Como eu acabei de ler, “Seus diários estão sempre entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa terna e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito humano.”

Bom, agora que eu já falei sobre isso, eu queria tentar explicar o que eu estou sentindo – tentar mesmo, porque eu sei que não irei conseguir. É tudo tão... comovente e triste. E consegue ficar pior ainda quando a gente pensa que isso aconteceu de verdade, numa época em que nós nem éramos nascidos. É tão difícil pensar em como essas pessoas sofreram – não somente os judeus, mas também os ciganos, os homossexuais e todos aqueles que Hitler considerava como raça inferior -, mas também é uma lição de vida. Essas coisas me emocionam demais, e eu nem sei explicitar em palavras tudo o que eu penso do assunto. É complexo e é difícil, até porque eu não vivi aquela realidade, apenas entendo como mera espectadora de escritos e vídeos produzidos por pessoas que também não passaram por aquela situação.

Quando leio isso, eu vejo como meus míseros problemas são realmente inúteis e pequenos perto do que essas pessoas passaram, lutando pela sobrevivência. É tudo tão estranho, não é mesmo? E fica mais estranho ainda quando você para e pensa.

Enfim, segue a minha lista de recomendações sobre o assunto:


Livros:
A menina que roubava livros – Markus Zusak
O menino do pijama listrado – John Boyne
O Anjo da Morte - Pedro Bandeira

ps: ainda estou a procura de mais.

Filmes:
O menino do pijama listrado
O pianista
Um sonho de liberdade
A lista de Schindler
A vida é bela

Peça:
Uma Rosa para Hitler (Acho que vocês nunca vão conseguir ver mesmo, já saiu de “cartaz”, mas ok.)

tired of drama.

Cansada das futilidades. Cansada das pessoas falsas. Cansada de ninguém se importar comigo. Cansada de falsidades, de pessoas sem conteúdo e de pessoas preocupadas com a aparência.

Cansada dessas pessoas ricas que ficam exibindo porque acham que pode, cansada de não achar meus livros e minhas séries para baixar na internet, cansada de tudo e de todos.

Quero somente eu, a minha pilha de livros legais e minha caneca linda com meu chocolate quente, sem ninguém para atrapalhar meu momento fantasioso.

Porque parece que ele é a única coisa que valhe a pena na minha vida.

Alone and sad. That's how I feel.

Who cares?

Por que as pessoas não se dão ao trabalho de pelo menos fingir que se importam?

Preciso mesmo de um tempo fora de toda essa realidade virtual. Espera só chegar sexta-feira.

Je te veux, mon amour!

E aí vai uma capa linda de mais uma fic minha. Espero que tenha agradado!

the same situation.

Tem gente que só vem falar contigo mesmo só quando lhes é conveniente ou para mostrar suas vantagens.

[...]

Ninguém me entende. Ninguém mesmo. E não adianta explicar, elas não irão entender. Não sabem o que eu estou sentindo – mesmo se passaram por situações similares -, não sabem o que eu quero fazer, não sabem o que se passa na minha mente.

Não é que eu não tenha vontade de contar (embora isso também aconteça), o problema é que eu sei que isso é uma coisa só minha. É triste, é embaraçoso, é sentimental demais. É... vergonhoso. O fato é que, na verdade, eu sinto vergonha. Não vergonha do que eu estou sentindo, mas vergonha da situação, que não dá mais para ser revertida.

Não adianta falar que me entende, porque não entende. Não entende e não tem maneira de me ajudar. Nem se me chacoalhar, espremer meu cérebro e dar os melhores e mais verdadeiros conselhos do mundo. Simplesmente não dá.

E então eu fico desse jeito, todo sem... explicação. Fico feliz pelos outros e triste por mim e, exatamente por esse motivo, guardo esses sentimentos para mim.

Sinto-me uma falsa com os outros, com os meus amigos, mas verdadeira comigo mesma por admitir meus sentimentos.

Agora só me resta saber: isso é uma coisa boa ou ruim?

Se alguém tiver a resposta, por favor me avise.

E mais citações.

"O amor precisa de doses elevadas de emoção, mas sem
dispensar doses serenas da razão. Precisa correr riscos, mas
sem abrir mão de pensar nas consequências. Necessita da
entrega, mas sem esperar demasiadamente o retorno. O
amor sem os alicerces da razão gera uma superproteção. E a
superproteção asfixia a criatividade, bloqueia a capacidade de
lidar com desafios, aprisiona a determinação."

"Quem não estiver preparado para perder o irrelevante, não estará apto
para conquistar o fundamental."

"O que você pensa determina o que você sente. O que você
sente determina o que você registra em sua memória. O que
você registra determina os alicerces de sua qualidade de
vida. Quem quer cuidar da sua saúde psíquica, deve em
primeiro lugar gerenciar o que pensa."

"Só não tem problemas nessa existência os que estão
mortos. Problemas nunca deixarão de existir.
Problemas são para ser resolvidos e não vividos."

(Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas - Augusto Cury)

"Ou escreves algo que valha a pena ler, ou fazes algo acerca do qual valha a pena escrever." (Benjamin Franklin)

thinking.

"A incapacidade de sentir tem suas vantagens." (Dexter)

Por que eu não sou uma serial killer que finge não ter emoções e sentimentos? Seria muito melhor assim do que passar pelo que eu vivo passando.

harry potter! [2]

Só pra fazer jus à outra postagem.

Fatíssimo!

Quem concorda levanta a mão! HAHA .

@tommcfly nessa foto = @pauleti_08 morrendo.

DÁ PRA PARAR DE ME FAZER MORRER COM ESSA CARA E ESSES BRAÇOS MARAVILHOSOS, @TOMMCFLY? Você faz qualquer fã pirar assim.

harry potter!

Sabe aquela sensação de que tudo está acabando? Pois é. Eu quase não acreditei que estava prestes a chorar quando terminei de ver esse trailer de Harry Potter - As relíquias da morte. Fiquei totalmente arrepiada, em choque, sofrendo, gritando, morrendo de ansiedade... mesmo que eles tenham dividido em dois filmes esse último livro. Acho que vai ser melhor assim.

Eu comecei a ler Harry Potter quando eu 'tava na terceira série, se não me engano. Eu tinha, sei lá, 09/10 anos? E agora, com quase 19, eu não acredito que já vai acabar. É muito a minha infância. E parece que passou tão rápido.

Acho que eles deveriam regravar a série toda, pois é. É emoção, sabe? Sei lá, acho que nunca me senti assim antes, uma coisa que eu gosto muito e que faz parte da minha infância vai acabar. Acho que isso vai fazer com que eu me sinta mais velha do que já acho que sou.

Mas, querem saber de uma coisa? Eu não ligo. É uma das melhores séries - se não a melhor - de livros que eu já li. E, mesmo que os filmes me decepcionem, eu 'tô sempre lá, firme e forte para assistir e morrer todas as vezes com as personagens, a trama, os romances, as guerras, a emoção. É muita coisa pra entrar na minha cabeça e para sentir, mas... acho que é exatamente isso que faz com que tudo valha a pena.

perguntinhas básicas.

Awn, eu vi no blog de uma amiga minha e decidi fazer também. Acho interessante as pessoas saberem um pouco sobre mim, sei lá.

Algumas coisas:

1. Perfeito? Definitivamente não.

2. Alta? Sou maior que a Lele e a Lulis e a Miki. É, sou razoavelmente alta.

3. Está de pijamas? Não, acabei de chegar de viagem.

4. Canhota? Não.

O último…

1. Amigo que você viu: Ninguém.

2. Pessoa com quem você falou ao telefone: Ninguém.

3. Hoje foi melhor que ontem? Sim.

Favoritos…

1. Número? 8

2. Cor? Azul.

3. Fruta? Melancia.

4. Lugar? Meu quarto.

P&R (Perguntas & Respostas):

- Qual foi a primeira coisa que você fez essa manhã quando acordou?

Fui ver o jogo do Brasil no shopping.

- Alguma coisa te aborrece?

Sim, como pessoas fingirem que se importam, pessoas que... Anyway, são muitas coisas.

- Qual foi o último filme que você viu?

Hm, acho que foi Eclipse, na terça feira.

- Para onde você foi da última vez?

No "restaurante", no meio da viagem.

- Você sorri muito?

Excessivamente.

- Já fez um pedido a uma estrela?

Sim.

- É uma pessoa amigável?

Espero que sim, né.

- Onde você dormiu noite passada?

Num mar de colchões num quarto pequeno no meu avô com meus pais e meus irmãos.

- Quando foi a última vez que você chorou?

Não lembro, mas acho que não faz muito tempo não.

- Qual foi seu último pensamento antes de dormir noite passada?

Pai, irmãos, parem de roncar que eu quero dormir.

- Numa escala de 1 a 10, que nota você dá a sua vida agora?

7, sei lá, não sou boa nisso.

- O que você está ouvindo agora?

Nada, mas Hey, Juliet! do LMNT 'tá na minha cabeça.

- Alguma coisa machuca você?

Sim.

- Qual o seu mês favorito?

Novembro, lógico!

- O que você fez noite passada?

Comi um lanche muito delicioso depois de sair do dentista (pois é), li, ouvi música e fui dormir as 22h.

Oito emoções:

Sente falta de alguém agora? Com certeza.

Está feliz? Sim, muito!

Está triste? Não.

Está entediado? Não. Acabei de chegar de viagem, tenho muita coisa para ver, né? haha

Nervoso? Não.

Cansado? Sim.

Sobre você:

Qual é o seu nome verdadeiro? Paula

Qual a cor dos seus olhos? Castanhos

Signo? Escorpião.

Você é homem ou mulher? Mulher.

Qual seu momento favorito? Tenho muitos, mas acho que o que eu mais gosto é quando eu me sinto realmente feliz e completa.

Você é promíscuo? Que tipo de pergunta é essa? Claro que não! Haha.

É esperto? Quem sabe, né. Acho que depende da situação, posso ser lerda muitas vezes.

Qual a cor do seu cabelo? Castanho Escuro, preto, você entendeu.

É comprido ou curto? Acho que médio. Nos ombros!

Celular ou câmera? Celular.

Fuma ou bebe? Ainda não HAHA.

Tem tatuagens? Não.

Primeiros:

Primeiro melhor amigo: Luisa, Ana Carolina.

Primeira paixão: Ah, não vou falar, é meu trauma até hoje, HAHA.

Primeiro animal: Cachorro.

No momento:

Comendo: Nada.

Bebendo: Nada.

Estou a ponto de: Dormir.

Ouvindo: Nada.

Planos pra hoje: Arrumar meu quarto e dormir.

Suas preferências para o sexo oposto:

Alto ou baixo? Alto.

Romântico ou espontâneo? Os dois são essenciais!

Sensível ou barulhento? Sensível.

Namora ou fica? Acho que namora, é.

Você já:

Bebeu ‘espumantes’? Sim.

Perdeu óculos ou lentes de contato? Sim, infelizmente.

Fugiu de alguém? Sim.

Partiu o coração de alguém? Acho que não, mas ok.

Foi preso? Não, não cometi nenhum crime hediondo ainda, por mais que tivesse vontade.

Você acredita em:

Milagres? Sim.

Paraíso? Sim.

Papai Noel? Não.

Amor? Claro!

Deus? Sim.

Responda as seguintes honestamente:

Você gosta de alguém? Tenho uma queda, serve?

Respondeu todas as perguntas honestamente? Sim.