quarta-feira, 30 de junho de 2010

feridas, cicatrizes, tudo farinha do mesmo saco.

Ao contrário do que todos pensam, as feridas dentro de nós não conseguem simplesmente desaparecer. Não, elas permanecem dentro de cada um até o fim dos dias, mesmo que você não a sinta.

Sabe aquela história que tudo passa, mesmo que demore o tempo que for? Então, ela pode até ser verdadeira, porque muitas vezes nós não vivemos apegados a essas feridas, causadas por mentiras, tristezas, decepções ou até inveja. No entanto, existe apenas uma hora em que ela simplesmente pára de doer.

E então você pensa que está tudo bem. Acha que já superou e que aquilo é um passado remoto que nunca mais vai voltar.

Mas é aí que você se engana. O passado volta, ainda com mais intensidade. Ao contrário do que você pensa, ele não é remoto e muito menos distante, mas está presente ali contigo, e permanece por muito tempo. Afinal, os motivos são os mesmos. A mágoa é sentida do mesmo modo, a dor é igual, e a frustração de sofrer tudo aquilo é pior do que sofrer realmente como se fosse numa primeira vez.

As feridas continuam, fincadas na carne de uma maneira que ninguém consegue tirar, ou muito menos esquecer. Com o tempo elas podem virar apenas cicatrizes e, no momento em que você menos espera, elas voltam a se abrir, inchar, sangrar e doer, de um modo totalmente inesperado... E causando ainda uma dor tão insuportável que você teme não poder mais agüentar, exatamente – ou muitas vezes pior – do que como a da primeira vez.

A partir então dessa reflexão, chego a duas conclusões:

a) As feridas irão sempre aparecer. O que você pode tentar fazer – e, posso dizer com toda a certeza do mundo, não é uma coisa fácil – é não deixar ninguém se aproximar de você para causar essas feridas. Ou seja: nada de pessoas, nada de dores.
b) As feridas aparecem através da decepção, mas logo são superadas. Você acha que aquilo nunca mais vai acontecer de novo. Então chega uma nova pessoa e cutuca exatamente naquele mesmo lugar sensível, o que a faz desmoronar. Então, o que você tem que fazer é conviver isso pelo resto da sua vida.

Seria tão bom se isso fosse uma coisa prática. Até que se torne, nós estamos aqui, sofrendo, chorando, sangrando, morrendo.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

the end is next.

"É fácil encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias, se a pessoa se lembrar de acender a luz."(Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban)


Digna frase de um digno livro. Acho válido fazer uma postagem sobre essa série de livros maravilhosa, até porque acabou de sair o trailer do último filme e eu morri para sempre.

Bom, ainda não estou em condições de discorrer livremente sobre todos os sentimentos que estão aflorando de mim agora - desde encantamento até tristeza - então vou deixar a postagem para amanhã ou para quando eu estiver mais calma depois da minha água com açúcar.

Até a próxima!

sábado, 26 de junho de 2010

29 de janeiro de 2011!


Aí vou eu, galera! Podem me aguardar, haha!

Seres incompletos.

Acabei de assistir um episódio de Bones muito digno que fala sobre o amor.

É uma lenda de Platão, que diz que na Antiguidade os humanos tinham duas cabeças, quatro pernas e quatro braços, mas os deuses acharam que essas criaturas estavam muito poderosas e, por medo, decidiram separá-las na metade. A partir de então, fala-se que os humanos carregam a sensação de estarem sempre incompletos, condenados a passar a eternidade buscando a metade afastada.

Achei super bonito, e ainda não sei se acredito ou não nisso. Afinal, as civilizações tem a tendência a explicar os sentimentos e o todo o resto a partir de mitos e coisas que estão "além" do nosso entendimento.

De qualquer maneira, achei bonito mostrar à vocês, até porque eu mesma tenho esse sentimento de que estou a procura da minha "alma-gêmea" (hm, metade da laranja, melhor assim - ou não), de que estou me sentindo incompleta e de que falta uma parte de mim.

ironia do destino, só se for!

E eu não acabei de falar que eu nunca tenho nada para fazer essas férias? Que boca maldita (ou dedos, se preferirem)!

Justo esse final de semana que eu provavelmente terei de viajar, me surge mais um compromisso perfeito! De matar as saudades! E eu provavelmente não poderei ir! Tem como ser mais irônico?! Oh, céus.

O que eu fiz para merecer isso?! Deus só pode estar de brincadeira com a minha poker face.

Do trabalho ao ócio, do ócio ao trabalho.

Reclamamos quando temos um milhão de coisas para fazer devido as aulas ou aos estágios. Reclamamos que estamos cansados, que precisamos de um tempo para nós mesmos para podermos descansar e relaxar sem ter preocupações com trabalhos, provas e pessoas.

Porém, quando chega o exato momento de descanso e de não fazer nada, nós simplesmente piramos. Sentimo-nos inúteis, sem nada para fazer... aderimos ao ócio. E isso, ao invés de aliviar, nos incomoda profundamente.

Certo, vou parar de falar aqui em nome de todos, mas vou falar pelo menos a minha opinião. Eu mal entrei de férias ('tô em casa a praticamente uma semana) e eu não aguento mais. É claro que eu adoro ter essa possibilidade de não fazer nada, mas sei lá, eu me acho meio inútil só vendo séries, lendo e escrevendo. Mesmo que isso faça o meu intelectual crescer (pelo menos um pouco, vai).

E olha que eu simplesmente adoro ficar em casa.

Acho que não tenho mais nada a dizer, certo? O máximo que eu posso fazer é treinar a minha leitura e tentar escrever coisas dignas - muito mais dignas que essa coisa.

Até mais tarde, quando eu encontrar algo de útil para se fazer!

Tom, Chad e David.

Primeiramente, as informações básicas do meu primeiro cara:

Nome: Thomas Fletcher
Sem mais delongas, ele é o meu covudo predileto, mais conhecido como Tom, integrante da banda inglesa McFLY.
Acho que não tem necessidade de falar mais nada.

Foto:

Nome: Chad M. Murray
Foi a minha primeira paixonite platônica, ainda que seja sustentada pelo menos um pouco até hoje. Então, eu o conheci através do filme A cinderella story (A nova cinderela) e aí... gamei, sabe como é. Você já deve tê-lo visto na série One Tree Hill e no filme House of Wax (A casa de cera).

Foto:

Nome: David Boreanaz
Meu mais novo vício, já contei à vocês sobre ele, mas vale a pena reforçar, né? Enfim, eu conheci ele (profundamente) através da série Bones, mas você já deve tê-lo visto (assim como eu) em Buffy - A caça vampiros e Angel.

Foto:

Vou deixar vocês babarem um pouco só porque é saudável, mas não se esqueçam nunca que eles pertencem a mim! Haha.

O milagre acontece.

O milagre a que me refiro é a vontade de escrever nisso aqui. Acho que me empolguei, sei lá.

Enfim, o que eu decididamente preciso fazer é falar um pouco sobre as coisas que eu gosto, tal como filmes, séries, músicas, bandas, livros, doramas, etc. Eu sei que já faço isso, mas geralmente são coisas que eu 'tô gostando/curtindo no momento. Às vezes eu acabo me esquecendo das coisas básicas, pensando que todos sabem do que eu gosto, sendo que isso não é realmente um fato.

Então vamos lá, a próxima postagem vai ser sobre os meus caras mais gatos por quem eu tenho uma queda extremamente catastrófica.

Bom, quem sabe talvez numa próxima vez eu consiga falar de prison break, a minha série favorita, ou da meg cabot, minha escritora diva e que fez com que eu me inspirasse a escrever minhas (capengas) fanfics. A gente bem que tenta, não é mesmo?

quinta-feira, 24 de junho de 2010

frustrações, queixas e platonismo.

Um mundo só meu. Com as coisas que eu gosto, no tempo que eu quiser. Nada de pessoas xeretando na minha vida. Nada de pessoas falando comigo só quando lhes for conveniente. Somente as minhas músicas, as minhas séries, os meus filmes preferidos sem ninguém para enfiar o bedelho no meio e achar que gosta mais do que eu.

Meu ponto de paz. Meu livro que me faz unicamente bem, meu lugar preferido, minha temperatura predileta com a pessoa que eu quiser. No meu mundo, essa pessoa também vai adorar estar somente comigo.

Minhas futilidades, meus conhecimentos, meus pensamentos. Meus sonhos a serem alcançados, minhas metas a serem atingidas, meus desejos a serem realizados. É tudo sempre a mesma coisa. Todos temos os mesmos objetivos, não adianta negar.

No entanto, por mais que nos prendermos a isso possa ser a única coisa que faz com que nós nos sintamos bem, não é real. Por mais que você queira, não é. E então você cai na realidade, dando-se conta de que tudo o que você achou que tinha era apenas... fumaça. Quando acabar, vai parecer que você nunca obteve nada. E isso é totalmente frustrante.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

refletir de novo.

"Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não." (José Saramago)

Muito digno, muito, muito digno!

domingo, 20 de junho de 2010

bloqueios.

É extremamente irritante ter uma imensa vontade de escrever uma fanfic, mas não sair nada. Você tenta e tenta, pensa, pede ajuda, tem até inspiração, porém as palavras simplesmente não saem. É incrivelmente frustrante e, por não conseguir, eu me sinto debilitada e inútil. Porque, agora que e entrei de férias, não tenho nada decente para se fazer, e escrever é uma das - poucas - coisas que eu acho que faço direito. No entanto, como nada do que eu pretendo escrever sai direito (ou nem ao menos sai), aí eu fico irritada, emo, depressiva, etc, essas coisas que vocês devem imaginar.

Isso é triste. A coisa que eu sei fazer de melhor está se esvaindo de mim. O que fazer numa hora dessas? O pior é que ninguém pode me ajudar.

chatices.

Às vezes as pessoas tem a tendência a esquecer que eu sou somente um ser humano normal com dificuldades, defeitos e vontades igual a qualquer um.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

...

"E ainda é verdade, não interessa qual sua idade, quando você sair pelo mundo o melhor é dar as mãos e permanecer juntos..."

Robert Fulghum.

problems.

What's the f*cking problem with me? Am I so problematic? Seriously. I can't take anymore.

the same thing.

Bones, Bones e blá blá blá. Por que não consigo me desviciar dessa coisa? Que saco.

Mais uma postagem patética aqui. Great, Paula.

terça-feira, 15 de junho de 2010

saudades, emices e blá blá blá.

Que saudades da época em que nós passávamos a madrugada conversando no msn ou no orkut sobre qualquer porcaria. Que saudades de sentir medo e conversar sobre a fanfic. Saudades. É o que eu mais sinto no momento. E é o que me deixa com mais raiva de mim mesma.

domingo, 13 de junho de 2010

anywhere but here.

Is this a natural feeling or is it just me bleeding
All my thoughts and dreams in hope that you will be with me or
Is this a moment to remember or just a cold day in December, I wonder
If maybe, maybe I could be all you ever dreamed cause you are

Beautiful inside, so lovely and I can't see why I'd do anything without you, you are
And when I'm not with you, I know that it's true
That I'd rather be anywhere but here without you ♪

sábado, 12 de junho de 2010

Sem filosofar.

Como podemos sentir falta de algo que nunca tivemos?
É verdade o que dizem sobre isso: "Desejamos aquilo que não temos, e só queremos aquilo que não podemos ter." É muito verdade.

Não quero filosofar demais hoje - estou depressiva demais até para isso -, mas espero em breve postar algo digno, porque faz um longo tempo em que eu só escrevo besteiras aqui.

Até filosofei algumas palavras enquanto tomava banho, mas a vontade de chorar foi maior, então não me aguentei. Perdoem-me por isso.

Vou ficar por aqui antes que vocês me achem mais emo do que eu já sou.

you know that.

I miss you and you know that, but you just don't care. And this is killing me, slowly and painfully.

fuck you porque eu tenho o meu homem gay!



Porque tudo faz mais sentido agora.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O que deveria ter sido.

OI, ESSE BEIJO NÃO DEVERIA TER SIDO CORTADO! E FOI MAIS QUE A METADE! PUTA MERDA, ESTOU PIRANDO.

O primeiro beijo b&b (booth&bones) me fez simplesmente surtar e não foi lá aquelas coisas. Vocês sabem como eu surto com essas coisas, né?

Enfim, aí eu achei um vídeo que mostra a gravação. E A REAÇÃO DELES ME FEZ MORRER! A Emily fica rindo toda hora e exclamando 'OMG OMG' enquanto o David só dá risada e tenta se concentrar. FOI O BEIJO PERFEITO AAAAAAAAAAH SOCORRO!

Certo que foi bastante tenso pra um primeiro contato dos dois, mas foi lindo e não deveria ter sido cortado do jeito que foi, é.

Aqui está o dito cujo para vocês morrer comigo, obrigada. Por hoje é só!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

séries = vida ?

O que será de mim até setembro? Nada de glee, supernatural, the vampire diaries, the mentalist, bones... E já nunca mais terá prison break.

Devo me conformar em me atualizar em grey's anatomy? Não. Quero outras séries agora.

E é por isso que, nesse momento, estou baixando Dexter :)

glee!

Bom, acabou a 1ª temporada e as músicas estão na minha cabeça. Mesmo, até durante a minha prova de hoje, Poker Face ficou na minha cabeça.. Na versão glee, claro.

Uma foto feliz e um beijo e um queijo à todos.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

meu, meu e meu.

Meu Thomas Fletcher, meu Chad M. Murray, meu David Boreanaz, minha série predileta, meu casal favorito, meu novo vício, minha música, minha banda, meus cd's, meus filmes, meu texto, minha fic, minhas melhores amigas, meu, meu e meu... MINHAS COISAS, PORRA!

Ache seus próprios divos e pare de me copiar ¬¬

sexta-feira, 4 de junho de 2010

bones!

Há, quem me conhece de verdade está ciente de que, uma hora ou outra, eu postaria alguma coisa aqui no meu blog lindo (não) sobre a série que eu estou super hiper viciada no momento: Bones. Isso mesmo.

A série trata de investigação em casos de assassinato tratados pelo FBI, envolvendo os restos mortais das vítimas - especialmente ossos - que são analisadas pelos pesquisadores do Jeffersonian Institution comandados pela Dra. Brennan após terem sido trazidos pelo agente especial Seeley Booth.

Então, a história é super emocionante e viciante, mas não é só por isso que eu não consigo parar de ver (a ponto de chegar a ver uns 40 episódios em apenas dois dias). O que acontece é o David. Sim, o ator que faz o agente-especial-sexy-lindo-maravilhoso-absulto-deus-grego-Booth.

Não me interessa que ele tem idade para ser o meu pai, eu não ligo de gostar de caras mais velhos. Ok, parei, isso foi meio nojento. Mas é que ele me seduziu totalmente. Ok, o personagem me seduziu horrores, mas quem liga para isso? Eu simplesmente não consigo tirar os olhos dele. Como diz a minha melhor amiga Luisa Schauffert, ele é hottie. É lindo, maravilhoso, sexy, tem uns músculos que meu Deus, um sorriso torto M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O, um par de olhos perfeitos, bunda e coxas deliciosas, é um super fofo e sensível apesar de se achar um cara "mal" do FBI, fala coisas lindas e profundas, é o meu novo sonho de consumo. E eu não vou deixar ninguém chegar perto dele, porque agora ele é a minha propriedade privada/particular, sacou?

É o mesmo tipo de afeição/desejo/amor-platônico que a Lulis nutre pelo Damon Salvatore e que a Ninha nutre pelo Dean Winchester. É isso aí, estou apaixonada platonicamente. Quem me dera existisse um cara igualzinho à esse personagem. Por Deus, ele é PERFEITO! Eu só não falo coisas mais depravadas/pervertidas/inescrupulosas porque senão pega mal para a minha pessoa, mas ai se ele estivesse aqui na minha casa, no meu quarto, na minha caminha absoluta, com todos aqueles músculos e aquele sorriso para cima de mim... Parei, antes que aconteçam coisas piores e íntimas só com esses pensamentos pervertidos. (observação especial: Isso é tudo influência da Luisa, já disse e repito.)

Bom, só quero dizer que Booth e Bones virou o meu segundo casal de séries predileto (perdendo só para Michael Scofield e Sara Tancredi, de Prison Break). Eles são totalmente opostos mas combinam pra caralho, vou te contar. Ele é super fofo e ela é tão... haha, sei lá, mas eu gosto dela, ela é nerdy e linda e eles são perfeitos juntos, porque a química que rola é algo inexplicável. E, por Deus, eu já estou na quarta temporada e só rolou um SELINHO, que foi ainda COMBINADO. Como eu posso viver com isso? Todas as vezes que eles salvam um ao outro (essa coisa de vou-me-jogar-na-frente-da-bala-do-assassino-por-você) me deixa louca, porque eles simplesmente têm que se pegar antes que eu tenha um enfarto!

Enfim, eu sei que já escrevi uma enciclopédia inteira, mas esse post mereceu algo dedicado. Agora vou deixar uma foto abaixo do casal lindinho, mas não deixem de observar ELE, o MEU mais novo cara gato por quem eu tenho pensamentos inapropriados.

É isso aí.